original-22ff27e99ff5c449392711364c32baea-1024x668

Imposto Ad valorem: o que é e como calcular no transporte de carga

Quer melhorar a composição de preços do frete de suas mercadorias? Entenda do que se trata o Ad Valorem e como calcular esse tipo de taxa. Boa leitura!

O que é o imposto Ad valorem?

Também chamado de frete valor, o Ad Valorem é um componente do valor do frete dos produtos, utilizado para cobrir custos de seguro de carga e sinistros. Essa taxa é um percentual calculado sobre o valor da Nota Fiscal da mercadoria e adicionada ao custo do frete.

O imposto considera todos os custos envolvidos na segurança do transporte de carga enquanto ela estiver sobre responsabilidade da transportadora. Por exemplo, para contratar o seguro obrigatório RCTR-C (Responsabilidade Civil sobre o Transporte Rodoviário de Cargas), a mão de obra para segurança, materiais de proteção e a documentação de segurança.

Quais os objetivos dessa taxa?

O Ad Valorem é um imposto obrigatório, que deve ser aplicado quando o embarcador não tem seguro ou a apólice contratada não contempla a transportadora. Sendo assim, a empresa de transportes busca uma seguradora para se proteger de quaisquer riscos de roubo ou avaria dos produtos quando estão em sua posse.

Então, o imposto tem por objetivo ressarcir a empresa parte dos custos em caso de perda de carga, uma vez que a legislação determina que a responsabilidade pelas mercadorias é inteiramente da transportadora durante seu transporte. Mas atente: adotar medidas de prevenção para evitar prejuízos também gera novos custos operacionais, os quais são repassados para o cliente.

Como calcular o imposto Ad valorem?

O Ad Valorem é cobrado com base no valor dos produtos. O cálculo da alíquota do imposto é simples: basta multiplicar o valor total da carga pelo percentual da taxa definida na tabela de frete, conforme regras pré-estabelecidas. Esse valor é somado ao custo do frete.

Contudo, estabelecer um percentual exato não é uma tarefa fácil, pois devem ser consideradas muitas questões quanto ao tipo de frete, mercadoria e gastos da transportadora, de acordo com o gerenciamento de riscos. Em geral, o Ad Valorem fica entre 0,03% e 0,40% sobre o valor informado na Nota Fiscal.

Veja os fatores que alteram o valor do frete com mais detalhes, a seguir.

Distância percorrida

Uma questão importante é o endereço de destino da carga, visto que a quilometragem pode influenciar diretamente no cálculo, fazendo variar o valor da taxa. Desgaste de pneus e consumo de combustível devem ser considerados.

Zonas de alto risco ou de difícil acesso aumentam os custos de frete e Ad Valorem. Também, rotas com destinos distantes expõem a mercadoria a maiores riscos, pois o tempo que o transportador leva para completar a entrega é maior.

A Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC) sugere valores para a alíquota, conforme a distância percorrida. Confira a tabela.

Distância (km) Alíquota (%)
1 a 250 0,30%
251 a 500 0,40%
501 a 1.000 0,60%
1.001 a 1.500 0,70%
1.501 a 2.000 0,80%
2.001 a 2.600 0,90%
2.601 a 3.000 1,00%
3.001 a 3.400 1,10%
Acima de 3.400 1,20%
Coleta e entrega 0,15%

Peso e dimensões do produto

Outro aspecto que influencia no cálculo da alíquota é o peso e volume da mercadoria. Quanto mais pesado o produto, maior a sua dificuldade em ser roubada. Por esse motivo, cargas com um peso mais elevado levam a uma tarifa de Ad Valorem menor, já que o risco é mais baixo.

Nesse caso, o cálculo deve se basear no peso bruto do produto, o qual inclui o peso da embalagem ou o peso cubado das cargas (relaciona volume e peso). Ainda, artigos de primeira necessidade ou mais baratos têm frete mais baixo do que mercadorias com valor elevado, como joias e eletrônicos.

Além disso, o valor do transporte pode também considerar o espaço que ela ocupa no veículo. Para esse cálculo, deve-se utilizar uma equação que contém as dimensões da carga: altura, comprimento e largura.

Características das estradas

As rodovias brasileiras são um grande fator de gastos para transportadoras. Buracos exigem muita manutenção do veículo, além de desgastes nos pneus e alto consumo de combustíveis.

Também, o índice de roubos em certas regiões contribui para aumentar o imposto. Outro fator é o número de acidentes nas estradas, que conta para o cálculo. Nesses locais, os custos do frete será maior.

Necessidade de manuseio

Cargas mais frágeis e com maior valor agregado devem ser tratadas de forma especial. Portanto, quanto menor a necessidade de manuseio, menores os riscos de avarias. O cuidado com o descarregamento influencia no valor do Ad Valorem.

Por fim, a transportadora tem que levar em conta todas essas variáveis a fim de equilibrar os valores no cálculo do frete, e buscar um preço justo e competitivo.

Qual a diferença entre imposto Ad valorem e GRIS?

GRIS (Gerenciamento de Risco em Transporte Rodoviário de Cargas) é o cálculo para o pagamento baseado em uma percentagem sobre o valor da Nota Fiscal, semelhante ao Ad Valorem. A metodologia de cálculo para ambos é a mesma.

Entretanto, o GRIS é cobrado apenas para cobrir as despesas do frete com a prevenção de riscos, como roubos de carga, acidentes e extravios. Um investimento, por exemplo, é o uso de mão de obra ou tecnologia para o monitoramento de veículos.

O cálculo correto dos custos de transportes deve ser bem realizado, pois eles são repassados para o cliente. Para a empresa se manter competitiva no mercado é necessário estar atento para a precificação do frete, processo que normalmente é complexo.

Uma sugestão é negociar um valor único para o imposto Ad Valorem para todas as entregas. Isso simplifica o cálculo e permite a comparação com as demais empresas. Nesse sentido, vale a pena investir em um software de gestão para transportadoras para facilitar o processo e garantir que o valor esteja correto.

Se você gostou das nossas dicas ou quer esclarecer alguma dúvida, deixe seu comentário aqui no post sobre o cálculo do Ad Valorem.

Publicado por  bsoft.

Cabotagem-mapa

Cabotagem -conceito e utilização no Brasil

Cabotagem: conceito e utilização no Brasil

CONCEITO E HISTÓRICO DA CABOTAGEM

Cabotagem é a navegação entre portos do mesmo país utilizando as vias marítimas ou vias navegáveis interiores. Ela se contrapõe a navegação de longo curso. Logo, nesse trajeto, não se perde a costa de vista.

O termo cabotagem é derivado do nome Caboto, um navegador Veneziano do século XVI, que explorou a costa da America do Norte, cujo nome era Sebastião Caboto. Ele adentrou o Rio Prata em busca da Mística Serra da Prata por um período de dois anos. Em função desse feito na navegação, esse deslocamento costeando o litoral recebeu o nome de Cabotagem.

 

CABOTAGEM NO BRASIL

 

Atualmente 2/3 das cargas são transportadas pelo modal rodoviário no Brasil. Historicamente o país foi favorecido com incentivos para a construção de rodovias. A partir de 1920, por intermédio dos Estados Unidos, maior produtor de veículos automotores, houve um grande financiamento para a abertura de estradas. Sendo assim, não houve espaço para o desenvolvimento de outras modalidades. O sistema ferroviário, da época, entrou em decadência por falta de investimento.

Após a crise de 1929 a indústria automobilística norte-americana viu no mercado brasileiro um grande potencial. Começou a introduzir as montadoras e importadoras no final da década de 50. Ao longo dos anos os governos continuaram dando prioridade ao modal rodoviário que sempre recebeu mais incentivo em detrimentos a outras modalidades.

 

VANTAGENS

O Brasil é um País favorecido para a navegação por suas condições naturais de costa navegável. São cerca de oito mil quilômetros de costa, mais de 40 mil quilômetros de vias potencialmente navegáveis. Existem 34 portos, e desse total 08 portos estão na Região Sul, 05 na Norte, 10 na Sudeste e 11 na Nordeste.

Além disso, existe uma grande concentração da população no litoral em detrimento ao interior do País. Cerca de 80% da população brasileira vive em até 200 km da costa litorânea.

A cabotagem é um dos meios de transportes menos poluentes além da baixa ocorrência de acidentes, consolidação do contêiner como facilitador do transporte de carga e uma maior capacidade de transporte. Além de maior segurança, pois a bordo a carga esta menos sujeita a roubos e assaltos como acontece nas rodovias.

 

A figura mostra a extensão das linhas navegáveis, por cabotagem, no território brasileiro.

 

DESVANTAGENS

 

Muitos são os entraves que afetam o desenvolvimento do transporte de cabotagem no país. A burocracia, pois embora o transporte seja de carga domestica, de porto a porto, o setor é tratado como se fosse de comercio exterior, com inspeção da Anvisa e da Policia Federal.

A falta de integração dos modais, o elevado tempo do transporte, a baixa frequência dos navios, a pouca confiabilidade nos prazos e a indisponibilidade de rotas.

Outro fator que impede o crescimento da cabotagem é o preço do bunker (combustível), pois tem incidência de impostos. Enquanto o diesel tem preço subsidiado pelo governo, o combustível da cabotagem sofre todas as interferências do mercado internacional.  Representa entre 20 e 30 por cento do custo operacional

A cabotagem requer navios com bandeiras brasileiras e a produção nos atuais estaleiros está atendendo a demanda do setor de petróleo e gás do pré-sal.

No Brasil só é permitida para empresas brasileiras de navegação autorizadas pela agencia de Nacional de Transporte Aquaviários (Antaq), ou navio estrangeiros fretados por essa empresa, a tripulação deve ser composta por no mínimo 2/3 de brasileiros.

 

 

 

FUTURO DA CABOTAGEM

No Brasil, os números de transportes por cabotagem, ainda estão aquém do esperado, tendo em vista seu potencial geográfico para explorar essa modalidade de transporte. Nos últimos anos houve um crescimento médio de 8% em volumes movimentados e um crescimento estimado de 7,6% até 2021. Esse número só poderá ser atingido até 2021 se os principais obstáculos forem atacados.

Segundo analise feita pela ILOS, de 100 empresas entrevistadas, 68% pretendem aumentar a utilização da cabotagem em sua participação total do volume movimentado. Dentre essas empresas estão o segmento de maior valor agregado como higiene e limpeza, cosmético e farmacêutico.

O mercado de cabotagem ainda está  em grande parte concentrados nos produtos tipo granel (sólido e líquido), que é viabilizado e operacionalizado por empresas bem especificas.

De maneira geral, existem vários estudos que indicam a cabotagem como uma forma muito viável de transporte de longa distancia por todas as vantagens já apresentadas,  tem potencial para ser 6,5 vezes maior do que é hoje.

Com o desenvolvimento das regiões norte e nordeste, pois antes não tinha uma demanda muito grande, a cabotagem para longa distancia vem ganhando mais espaço.

Nos últimos anos os portos do Suape (PE) e Vila do Conde (PA) foram os que apresentaram o maior percentual na tonelagem movimentada por cabotagem. Entretanto Manaus, Santos (SP) e Paranaguá (PR) são apontados como os portos com maior potencial de envio de cargas de cabotagem.

Portos com maior potencial para envio de cargas por cabotagem

 

Existe uma grande demanda por mão de obra marítima. De acordo com a ANTAQ (Agencia Nacional de Transporte Aquaviários), essa é uma responsabilidade da marinha, que está tomando providência para aumentar o número de profissionais marítimos a cada ano.

Com investimento para diminuir as limitações que estão atrapalhando o desenvolvimento desse modal, o Brasil terá um grande desenvolvimento, uma vez que as empresas beneficiadas se tornarão mais competitivas.  Isso consequentemente refletirá no desenvolvimento do país.

 

 

Confira nesse link os portos Brasileiros

http://observatorioantaq.info/index.php/category/portos-brasileiros/

 

 

Referências

http://pt.wikipedia.org

http://www.antaq.gov.br

http://www.ilos.com.br/

http://www.logisticadescomplicada.com

antt

ANTT trabalha em nova tabela de frete mínimo

Ponto de polêmica entre caminhoneiros e empresas e com sua legalidade em discussão na Justiça, a tabela com valores mínimos do frete rodoviário caminha para ganhar uma nova versão. Terminou na última nesta sexta-feira (3), o prazo aberto pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) para receber propostas da sociedade sobre o assunto.

 

Atualmente, existe uma tabela de frete que, no entendimento do governo, está em vigor. Algumas entidades empresariais sustentam que não.

 

No entanto, ainda não há palavra final sobre isso. Todas as decisões da Justiça sobre o tabelamento estão bloqueadas por decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux, que só pretende retomar a discussão sobre o assunto no próximo dia 27, com a realização de uma audiência pública. Paralelamente, a ANTT trabalha nessa nova versão da tabela.

 

O tabelamento dos fretes rodoviários foi uma das medidas do pacote que o governo negociou com os caminhoneiros para pôr fim à paralisação da categoria que durou 11 dias, no fim de maio, e provocou uma crise de abastecimento no país.

 

“Há represamento e produtos que já deveriam ter sido despachados ainda estão armazenados”, disse a assessora técnica em Logística da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), Elisângela Lopes. Radicalmente contrária ao tabelamento, a entidade não deve apresentar nenhuma proposta à ANTT.

 

Igualmente contrária à tabela do frete, a Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove) pretende encaminhar um documento detalhado à ANTT. “Vamos reforçar que o tabelamento não interessa à indústria de soja”, informou o presidente da associação, André Nassar. Se, ainda assim, a opção do governo for pela fixação de preços, a indústria pede cautela para que ele não atrapalhe a competição.

 

Os preços mínimos, defende a entidade, devem ser calculados com base nos itens efetivamente desembolsados na prestação do serviço. E, em vez de ser organizada em quilômetros por eixo, a tabela deve ser fixada com base no custo por tonelada, que é a referência usual no mercado.

 

“Não é só que a tabela é ruim para a economia e inconstitucional; ela é inaplicável”, afirmou o gerente de Relacionamento com o Poder Executivo da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Pablo Cesário. Esse é o teor do documento enviado pela entidade à ANTT. Ele explica que, por exemplo, a tabela considera transporte em caminhões de três eixos, quando o usual são veículos de maior porte.

 

Tal como a Abiove, a CNI vai defender que, se for instituído, o preço mínimo deve deixar de fora itens como custo de capital e depreciação do caminhão, que não são diretamente atrelados ao serviço. “Tem de ser o mínimo mesmo, do contrário é uma tabela de preços”, explicou.

 

Relatório vai consolidar sugestões

Pelo rito da ANTT, as sugestões recebidas até esta sexta-feira (3), serão consolidadas em um relatório, que posteriormente será analisado pela diretoria da agência reguladora, antes da adoção de uma eventual nova norma. É um processo que normalmente demora alguns meses. Mas a área técnica informa que essas sugestões também servirão de subsídio à discussão que ocorre no STF.

 

Relator de três ações de inconstitucionalidade movidas contra o tabelamento, o ministro Luiz Fux quer fazer uma discussão ampla com especialistas no dia 27 antes de tomar uma decisão. É bem possível que a decisão da Justiça saia antes da conclusão dos trabalhos da ANTT em torno da nova tabela de frete.

 

O prazo dado por Fux, porém, é considerado longo demais pelas empresas do agronegócio, que dizem enfrentar um nível inédito de insegurança jurídica e paralisia nos negócios. Há ainda impacto sobre os preços. O Ipea estima que os alimentos aumentarão 3,93% este ano, respondendo por 0,62 ponto porcentual na inflação do ano, estimada em 4,20%.

 

Em uma tentativa de acelerar a discussão na Justiça, a Abiove e a Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) ingressaram no STF com um mandado de segurança com pedido de liminar, para que ao menos as instâncias inferiores da Justiça sejam liberadas para tomar decisões sobre o tabelamento. Protocolado durante o recesso parlamentar, esse pedido está com o ministro Alexandre de Moraes, que poderá ou não tomar uma decisão antes do dia 27.

 

Além de discutir a constitucionalidade do tabelamento, as empresas usuárias de transporte questionam se a atual tabela do frete está mesmo em vigor ou se foi revogada acidentalmente pelo governo. Outro ponto de discussão é que a tabela foi editada sem ser previamente discutida com a sociedade.

03 de Agosto de 2018 – 14:58 horas / Estadão

Como reduzir o consumo de combustível?

A participação do custo do diesel na planilha de transporte depende de certos elementos que incluem tipo de veículo e de operação, entre outros itens. A afirmação é do engenheiro Antonio Lauro Valdivia Neto, profissional especializado em transporte. De acordo com ele, no geral o diesel representa nas operações rodoviárias entre 30 e 40% considerando todos os custos diretos, administrativos e impostos.

No caso das transportadoras, o tamanho da frota não tem influência, mas o tipo de operação sim, diz o engenheiro, acrescentando que o combustível lidera os custos com a mão de obra. “Nas operações em que se roda muito o diesel lidera, mas quando se roda pouco o combustível pode ficar em segundo lugar”.

O controle é o principal elemento que contribui para a redução do consumo de combustível. Sem ele não há como diminuir. Neste quesito, Lauro Valdivia explica que é importante saber com precisão qual é a média de consumo do caminhão para se atuar na redução. “Sem controle não se sabe qual a média de consumo e se as ações estão ou não causando efeito positivo”, diz.

No mais, a redução passa pela forma de dirigir, na qualidade da manutenção, do combustível e até a calibragem dos pneus tem influência. “Motoristas que trocam a marcha no momento correto acabam freando menos, pois utilizam mais o freio motor. Por outro lado, manter o motor bem regulado, pneus calibrados e troca de óleo em dia também contam muito”. O engenheiro acrescenta ainda que fretes em distâncias mais curtas não resolve a questão da economia, porque também se recebe menos pelo transporte.

“Outro elemento que pode contribuir para se queimar menos combustível na viagem é boa qualidade das estradas, pois se fossem melhores o consumo melhoraria, assim como a produtividade do caminhão”, acrescenta Lauro Valdívia, destacando que o modo de dirigir o caminhão é o fator que mais impacta no consumo, podendo chegar a uma diferença de 20%.

por João Geraldo.

Fonte: http://www.ocarreteiro.com.br/como-reduzir-o-consumo-de-combustivel/

WhatsApp Image 2018-03-05 at 13.12.29

Escolha Experiência e Tecnologia

O frete abusivo dos Correios vem afetando todo o Brasil. A média de aumento dos envios via Correios é de 29%, mas muitas cidades serão prejudicadas com aumentos bem maiores. Isso prejudica diretamente o pequeno e o médio empreendedor, além do consumidor, que precisa pagar mais para receber seu produto.
Com a #JPLogística sua empresa não corre o risco do frete ser abusivo, nossos preços são competitivos devido à tecnologia e experiência de 12 anos no mercado.

 

Cesta De Compras
WhatsApp
CLIQUE AQUI E FALE COM A NOSSA EQUIPE!
Olá!
Como podemos ajudar?