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5 tendências na logística para 2022.

A transformação digital vem passando por um acelerado processo.
Onde vários setores da economia se incluem e existe uma expectativa de que essa transformação seja cada vez mais significativa, principalmente em 2022. As tendências na logística para 2022 prometem trazer muitas inovações para o mercado. As grandes marcas atuam com processos logísticos e vêm elevando padrões já a algum tempo.
Por causa desse grande volume do mercado, selecionamos 5 das principais tendências que prometem marcar o ano de 2022.
É hora de ficar por dentro das novidades do setor!

Importância de acompanhar as tendências na logística

Mesmo que a velocidade das mudanças no mercado sejam devagar, estar atento às tendências da logística, contribui para o amadurecimento das operações ao longo do ano.
Tornando cada etapa do processo logístico mais direcionado para as necessidades dos seus stakeholders.
Em tempos atuais, as tendências estão relacionadas com tecnologia, sustentabilidade, marketing e experiência do cliente.
De forma simples, trata-se de um conjunto de técnicas e conhecimentos destinados a aumentar o fluxo de abastecimento de insumos, movimentações de mercadorias e a estocagem.

Principais desafios da logística

Cada empresa precisa encarar os desafios específicos relacionados ao tipo de produto com que trabalha, sem esquecer das demandas dos clientes.

Alguns percalços da logística são comuns para a maioria das empresas. Dentre eles estão:
* Falta de profissionais;
* Concentração no modal rodoviário;
* Frete defasado;
* Ausência da segurança durante o transporte de cargas;
* Terceirização dos serviços logísticos.

Pode-se apresentar problemas na hora de contratar um serviço de logística.
Entre eles, se destaca a falha de comunicação, o não controle de avarias e a realização de um transporte por vias não seguras.

Principais alternativas para o mercado de logística

A logística é fundamental para a sobrevivência de qualquer empresa.
Principalmente no e-commerce. E nesse caso, a melhor alternativa para entregar os produtos da sua loja deixa muita gente sem saber o que fazer.
Uma outra alternativa vem sendo os Correios, a empresa mais popular em todo o Brasil, e possui reconhecimento e satisfação por parte dos empresários e consumidores.
Em todo caso, as empresas já perceberam a importância de apostar em variados fornecedores.
Seja para baratear as negociações ou evitar imprevistos que venham a paralisar o transporte.

Quais as projeções para 2022 na logística

A perspectiva é que o setor de logística passa a ter uma maior automatização dos processos e agilidade na entrega.
É indicado a realização de um curso de informática básica, por mais que pareça não ser um estudo avançado, se torna fundamental para qualquer setor.
O objetivo é capacitar pessoas que querem se atualizar ou estão em busca de novos desafios para assim obter maior aprendizado.
Para acompanhar esse setor, devem surgir novas oportunidades de emprego em 2022, dando destaque para o digital.
A demanda por especialistas seguirá em alta, por ser uma tendência que não voltará mais atrás.

5 tendências na logística para 2022

Os clientes estão cada vez mais exigentes e em busca de maior qualidade nos serviços, o conhecimento sobre as projeções no setor logístico é uma forma de se destacar.
Veja a seguir 5 dessas tendências esperadas em 2022, faça uma análise sobre os conceitos mais indicados para o seu negócio.
Acompanhe!

#1 Blockchain

É um modelo tecnológico com diversas possibilidades de aplicação.
Surgiu como uma ferramenta direcionada às criptomoedas, onde o software consiste em um banco de dados para registrar informações que não podem sofrer nenhum tipo de alteração.
Atualmente há diversas aplicações do blockchain e cada vez mais vem sendo adotadas pelas empresas.

#2 Entregas por drone

O drone é um veículo aéreo não tripulado, com um controle feito de forma remota.
Entregas realizadas por esse meio, chegam para reduzir prazos e custos com transportes. Empresas já estão em fases de testes.

#3 Uso de inteligência artificial

A inteligência artificial (IA) vem crescendo mais a cada ano.
Em 2022 a expectativa é que ela esteja ainda mais presente e à frente das avançadas tecnologias.
Que contam com investimentos em várias áreas, como a robótica, automação e desenvolvimento de softwares.

#4 Logística compartilhada

A ideia é fazer com que as empresas com os mesmos interesse se unam e criem mecanismos para facilitar o compartilhamento de serviços.
Como espaços em armazém e veículos de transporte.
No Brasil a prática não é muito comum, mas, algumas instituições estão utilizando o envio de brindes para aumentar a possibilidade de crescimento presente nessa tendência.

#5 Monitoramento em tempo real

É esperado uma maior facilidade no gerenciamento, com o auxílio de novos softwares.
GPS em caminhões e aplicativos em celulares são exemplos do monitoramento em tempo real.
A participação do cliente nesse monitoramento é algo natural, permitindo acompanhar o status real da sua entrega.
Antes de investir em logística, saiba que tudo só dará certo com um bom planejamento, se necessário contrate pessoas especializadas.
De nada vai adiantar sair mudando os processos sem ao menos avaliar os possíveis impactos que podem ser causados.

Por Paula Moraes | Fonte: encurtador.com.br/josAV

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Imposto Ad valorem: o que é e como calcular no transporte de carga

Quer melhorar a composição de preços do frete de suas mercadorias? Entenda do que se trata o Ad Valorem e como calcular esse tipo de taxa. Boa leitura!

O que é o imposto Ad valorem?

Também chamado de frete valor, o Ad Valorem é um componente do valor do frete dos produtos, utilizado para cobrir custos de seguro de carga e sinistros. Essa taxa é um percentual calculado sobre o valor da Nota Fiscal da mercadoria e adicionada ao custo do frete.

O imposto considera todos os custos envolvidos na segurança do transporte de carga enquanto ela estiver sobre responsabilidade da transportadora. Por exemplo, para contratar o seguro obrigatório RCTR-C (Responsabilidade Civil sobre o Transporte Rodoviário de Cargas), a mão de obra para segurança, materiais de proteção e a documentação de segurança.

Quais os objetivos dessa taxa?

O Ad Valorem é um imposto obrigatório, que deve ser aplicado quando o embarcador não tem seguro ou a apólice contratada não contempla a transportadora. Sendo assim, a empresa de transportes busca uma seguradora para se proteger de quaisquer riscos de roubo ou avaria dos produtos quando estão em sua posse.

Então, o imposto tem por objetivo ressarcir a empresa parte dos custos em caso de perda de carga, uma vez que a legislação determina que a responsabilidade pelas mercadorias é inteiramente da transportadora durante seu transporte. Mas atente: adotar medidas de prevenção para evitar prejuízos também gera novos custos operacionais, os quais são repassados para o cliente.

Como calcular o imposto Ad valorem?

O Ad Valorem é cobrado com base no valor dos produtos. O cálculo da alíquota do imposto é simples: basta multiplicar o valor total da carga pelo percentual da taxa definida na tabela de frete, conforme regras pré-estabelecidas. Esse valor é somado ao custo do frete.

Contudo, estabelecer um percentual exato não é uma tarefa fácil, pois devem ser consideradas muitas questões quanto ao tipo de frete, mercadoria e gastos da transportadora, de acordo com o gerenciamento de riscos. Em geral, o Ad Valorem fica entre 0,03% e 0,40% sobre o valor informado na Nota Fiscal.

Veja os fatores que alteram o valor do frete com mais detalhes, a seguir.

Distância percorrida

Uma questão importante é o endereço de destino da carga, visto que a quilometragem pode influenciar diretamente no cálculo, fazendo variar o valor da taxa. Desgaste de pneus e consumo de combustível devem ser considerados.

Zonas de alto risco ou de difícil acesso aumentam os custos de frete e Ad Valorem. Também, rotas com destinos distantes expõem a mercadoria a maiores riscos, pois o tempo que o transportador leva para completar a entrega é maior.

A Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC) sugere valores para a alíquota, conforme a distância percorrida. Confira a tabela.

Distância (km) Alíquota (%)
1 a 250 0,30%
251 a 500 0,40%
501 a 1.000 0,60%
1.001 a 1.500 0,70%
1.501 a 2.000 0,80%
2.001 a 2.600 0,90%
2.601 a 3.000 1,00%
3.001 a 3.400 1,10%
Acima de 3.400 1,20%
Coleta e entrega 0,15%

Peso e dimensões do produto

Outro aspecto que influencia no cálculo da alíquota é o peso e volume da mercadoria. Quanto mais pesado o produto, maior a sua dificuldade em ser roubada. Por esse motivo, cargas com um peso mais elevado levam a uma tarifa de Ad Valorem menor, já que o risco é mais baixo.

Nesse caso, o cálculo deve se basear no peso bruto do produto, o qual inclui o peso da embalagem ou o peso cubado das cargas (relaciona volume e peso). Ainda, artigos de primeira necessidade ou mais baratos têm frete mais baixo do que mercadorias com valor elevado, como joias e eletrônicos.

Além disso, o valor do transporte pode também considerar o espaço que ela ocupa no veículo. Para esse cálculo, deve-se utilizar uma equação que contém as dimensões da carga: altura, comprimento e largura.

Características das estradas

As rodovias brasileiras são um grande fator de gastos para transportadoras. Buracos exigem muita manutenção do veículo, além de desgastes nos pneus e alto consumo de combustíveis.

Também, o índice de roubos em certas regiões contribui para aumentar o imposto. Outro fator é o número de acidentes nas estradas, que conta para o cálculo. Nesses locais, os custos do frete será maior.

Necessidade de manuseio

Cargas mais frágeis e com maior valor agregado devem ser tratadas de forma especial. Portanto, quanto menor a necessidade de manuseio, menores os riscos de avarias. O cuidado com o descarregamento influencia no valor do Ad Valorem.

Por fim, a transportadora tem que levar em conta todas essas variáveis a fim de equilibrar os valores no cálculo do frete, e buscar um preço justo e competitivo.

Qual a diferença entre imposto Ad valorem e GRIS?

GRIS (Gerenciamento de Risco em Transporte Rodoviário de Cargas) é o cálculo para o pagamento baseado em uma percentagem sobre o valor da Nota Fiscal, semelhante ao Ad Valorem. A metodologia de cálculo para ambos é a mesma.

Entretanto, o GRIS é cobrado apenas para cobrir as despesas do frete com a prevenção de riscos, como roubos de carga, acidentes e extravios. Um investimento, por exemplo, é o uso de mão de obra ou tecnologia para o monitoramento de veículos.

O cálculo correto dos custos de transportes deve ser bem realizado, pois eles são repassados para o cliente. Para a empresa se manter competitiva no mercado é necessário estar atento para a precificação do frete, processo que normalmente é complexo.

Uma sugestão é negociar um valor único para o imposto Ad Valorem para todas as entregas. Isso simplifica o cálculo e permite a comparação com as demais empresas. Nesse sentido, vale a pena investir em um software de gestão para transportadoras para facilitar o processo e garantir que o valor esteja correto.

Se você gostou das nossas dicas ou quer esclarecer alguma dúvida, deixe seu comentário aqui no post sobre o cálculo do Ad Valorem.

Publicado por  bsoft.

LOGÍSTICA 4.0 – CONEXÃO, VELOCIDADE E PRECISÃO.

A tecnologia transforma a forma como vivemos, muda a nossa forma de pensar e gera possibilidades nunca antes imagináveis. Atualmente é possível comprar produtos da China pela internet, e receber em alguns dias. Como uma empresa, entrega um pequeno produto, de poucos dólares, no outro lado do mundo, e ainda é rentável? A resposta é a revolução tecnológica 4.0.

“Estamos a bordo de uma revolução tecnológica que transformará fundamentalmente a forma como vivemos, trabalhamos e nos relacionamos. Em sua escala, alcance e complexidade, a transformação será diferente de qualquer coisa que o ser humano tenha experimentado antes”, diz Klaus Schwab, autor do livro A Quarta Revolução Industrial.

A revolução 4.0 não é uma transformação exclusiva para empresas de e-commerce. A tecnologia impacta todo o tipo de empresa, desde o sorveteiro do bairro até as maiores empresas do mundo. Transformou, e ainda transforma, a forma como as empresas, produzem, vendem e entregam.

Como consequência de uma nova indústria, a logística também sobre mudanças para acompanhar a evolução. Para atender às novas demandas de uma indústria mais eficiente e produtiva, surge a logística 4.0.

O QUE É A LOGÍSTICA 4.0?

A logística 4.0 é uma evolução da logística tradicional, causada pela adição da tecnologia, com o objetivo de ganho de eficiência, corte de custos e crescimento.

O foco, está principalmente, na otimização de processos, melhora na comunicação e na tomada de decisão baseadas em dados, não apenas do setor, mas dos processos ponta a ponta.

De maneira geral, o setor é influenciado direta ou indiretamente, por tecnologias como:

  • Software como serviço (Saas);
  • Smartphones;
  • Cloud computing;
  • Aplicativos de comunicação;
  • Big data;
  • Internet das coisas;
  • Inteligência artificial;
  • E entre outros.

Os benefícios para as empresas que adotam essa nova onda são claros, fazendo um paralelo com a logística tradicional, podemos observar:

Logística tradicional:

  • Grandes estoques;
  • Processos de inventários que possibilitam maiores margens de erro;
  • Lead time estendido;
  • Produtos se perdiam facilmente;
  • Dificuldade de gestão de rotas complexas;
  • Em caso de roubo, o caminhão sai da rota sem ninguém perceber.
  • Burocracia, muitos documentos impressos.

Logística 4.0:

  • Estoques precisos, conforme a demanda;
  • Processos de inventários com sistema de identificação avançado;
  • Diminuição do lead time;
  • Alta rastreabilidade da entrega;
  • Sistemas automáticos de cálculo de rota;
  • Sistemas de rastreabilidade do caminhão, se o caminhão sai da rota, o controlador é alertado na mesma hora;
  • Menor burocracia nos processos, documentos salvos na nuvem e disponíveis 24 horas.

A lista não para de crescer, o desdobramento do avanço tecnológico ocorre de forma exponencial, contribuindo ainda mais para a melhora do segmento.

COMO PREPARAR A MINHA EMPRESA PARA A LOGÍSTICA 4.0?

Extremos são ruins, assim como existem pessoas que não querem empregar a tecnologia, por sair da sua zona de conforto, também existem pessoas que acreditam que a tecnologia irá resolver todos os seus problemas.

Não “saia por aí” assinando softwares da moda ou contratando servidores apenas por que são os melhores. O importante é encontrar a solução na medida para o seu problema. Fique atento as nossas dicas:

– Mapeie os processos de ponta a ponta, e veja onde a tecnologia pode resolver o problema ou aumentar a produtividade;

– Aprenda sobre as novas tecnologias, busque conhecimento em outras empresas, de preferência no seu segmento;

– Utilize soluções com base na individualidade da sua empresa, não utilize soluções robustas apenas por que são as melhores ou por que o Walmart utiliza. A solução deve ser na medida;

– Encontre profissionais dispostos ajudar e a testar novas tecnologias na implementação. Muito cuidados com os “usuários resistentes”, que são contra as mudanças e podem sabotar o seu plano de melhoria;

– Não seja ansioso! os resultados podem demorar um pouco. A curva de aprendizagem, no início, provoca perda de produtividade, mas no médio a longo prazo os resultados irão aparecer.

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Conheça os 06 tipos de veículos que fazem os transportes do seu material

Você conhece os tipos de caminhão que fazem a entrega? Como eles se chamam e são classificados de acordo?

Características como tamanho e capacidade máxima são essenciais para definir o tipo de transporte para cada tipo de necessidade, carga e trajeto.

1 – VEÍCULO URBANO DE CARGA (vuc)

O Veículo Urbano é um veículo com porte menor, utilizado em áreas urbanos como grandes centros que possuem muitas vias que restringem a circulação de grandes caminhões. O tamanho deste veículo varia de 2,2 a 6,3 metros de comprimento e possui carga máxima de 3 toneladas.

2 – CAMINHÃO 3/4

Os caminhões 3/4  possuem limite máxima de 4 toneladas por carga. Vale lembrar que esse peso máximo depende do tamanho da carroceria e da distância entre os eixos.

3 – CAMINHÃO SEMIPESADO (CAMINHÃO TOCO)

Conhecido como Toco, o caminhão semipesado possui 2 eixos e mede cerca de 7 metros de comprimento. Tem capacidade de carga de 6 toneladas em média.

4 – CAMINHÃO PESADO (CAMINHÃO TRUCK E BI-TRUCK)

O Caminhão Truck  possui 3 eixos, um na dianteira e 2 eixos na traseira. Seu comprimento pode varia entre 7,5 metros  até 11 metros. Sua capacidade de carga fica na casa de 14500 kg, podendo ter pequenas variações de acordo com cada fabricante do caminhão e implemento utilizado.

Temos também a opção de veículos bi-truck que é um caminhão muito semelhante ao truck, porém com 4 eixos, sendo dois na dianteira e dois na traseira. Esse tipo de veículo se faz necessário  em casos de pequenos volumes e grandes pesos. O bi-truck tem uma variação também de capacidade e tamanho, podendo carregar de 19 a 22 mil kg dependendo de seu fabricante e implemento.

 

5 – CARRETA

Um dos tipos de caminhão mais utilizado no transporte de cargas em geral, a carreta é conhecida por ter 2 partes ou mais chamado de articulado.

O cavalo – parte onde fica o motor e a cabine do veículo ( o caminhão propriamente dito) e pode estar atrelado a um ou mais semirreboques.

A carreta ou  carroceria– parte onde a carga é acondicionada para o transporte ( grade baixa / graneleiro / sider / baú / baú frigoríco / tanque entre outros)

Existem 3 tipos principais de carreta. Sendo elas:

CARRETA COM DOIS EIXOS ( cavalo toco)

Chega a um comprimento máximo de 18 metros e pode transportar até 25 toneladas. A estrutura consiste em um cavalo mecânico (com 2 eixos) e semirreboque (com mais 2 eixos).

CARRETA COM TRÊS EIXOS

O comprimento também pode chegar a 18 metros, mas, por ter um eixo a mais, comporta um peso bruto maior, podendo ter uma variação de 25 a 30 toneladas

CARRETA CAVALO TRUCADO

O comprimento é o mesmo dos dois casos acima (18 metros) e também conta com um semirreboque com 3 eixos — como no caso da carreta com 3 eixos. A diferença está no cavalo mecânico, que é trucado. Isso faz com que o veículo tenha uma estrutura reforçada que aumenta a capacidade em peso bruto, com limite de 33 toneladas.

6 – TIPOS COMBINADOS

BITREM

Esse veículo tem duas articulações e uma combinação que conta com 7 eixos, garantindo uma capacidade de até 38 a 40 toneladas.

RODOTREM

Com um estrutura que possui 3 articulações e é formada por um cavalo mecânico trucado e dois semirreboques, que estão ligados por um equipamento chamado Dolly (que está atrelado à 5ª roda). Ele possui uma capacidade máxima de carga de 50 toneladas, mas, vale ressaltar, precisa de autorização especial de trânsito (AET) para circular.

 

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Porto de Vitória tem a maior movimentação de granéis líquidos do ano

07 de Agosto de 2018 – 14:48 horas / CODESA

Mais um mês de aumento na movimentação de cargas nos terminais públicos e privados do Porto de Vitória. Junho registrou crescimento de 10% em relação ao mesmo período do ano passado. No acumulado do ano, em comparação a 2017 os dados também são positivos: aumento de 1,82% no volume de cargas, com destaque para os granéis líquidos. Mais um mês de aumento na movimentação de cargas nos terminais públicos e privados do Porto de Vitória. Junho registrou crescimento de 10% em relação ao mesmo período do ano passado. No acumulado do ano, em comparação a 2017 os dados também são positivos: aumento de 1,82% no volume de cargas, com destaque para os granéis líquidos.

 

O relatório divulgado pela CODESA aponta que só em junho, os granéis líquidos registraram 154% de aumento. Foram 72.862 t este ano contra 28.669 t no ano passado. De janeiro a junho o resultado também é positivo e o índice apurado é de 20,85%, comparado ao mesmo período de 2017.

 

Houve, ainda, considerável aumento no volume de cargas gerais soltas no mês e no acumulado do ano. Em junho o progresso foi de 72%, o que representa 117.575 t em 2018, contra 68.468 t no ano anterior. O acumulado foi de 8,80%. Cargas gerais soltas são granito, veículos, máquinas, concentrados de cobre, dentre outras.

 

A movimentação de cargas em junho é a segunda maior do ano. O mês de abril apresentou crescimento de 30%.

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ANTT trabalha em nova tabela de frete mínimo

Ponto de polêmica entre caminhoneiros e empresas e com sua legalidade em discussão na Justiça, a tabela com valores mínimos do frete rodoviário caminha para ganhar uma nova versão. Terminou na última nesta sexta-feira (3), o prazo aberto pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) para receber propostas da sociedade sobre o assunto.

 

Atualmente, existe uma tabela de frete que, no entendimento do governo, está em vigor. Algumas entidades empresariais sustentam que não.

 

No entanto, ainda não há palavra final sobre isso. Todas as decisões da Justiça sobre o tabelamento estão bloqueadas por decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Fux, que só pretende retomar a discussão sobre o assunto no próximo dia 27, com a realização de uma audiência pública. Paralelamente, a ANTT trabalha nessa nova versão da tabela.

 

O tabelamento dos fretes rodoviários foi uma das medidas do pacote que o governo negociou com os caminhoneiros para pôr fim à paralisação da categoria que durou 11 dias, no fim de maio, e provocou uma crise de abastecimento no país.

 

“Há represamento e produtos que já deveriam ter sido despachados ainda estão armazenados”, disse a assessora técnica em Logística da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), Elisângela Lopes. Radicalmente contrária ao tabelamento, a entidade não deve apresentar nenhuma proposta à ANTT.

 

Igualmente contrária à tabela do frete, a Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove) pretende encaminhar um documento detalhado à ANTT. “Vamos reforçar que o tabelamento não interessa à indústria de soja”, informou o presidente da associação, André Nassar. Se, ainda assim, a opção do governo for pela fixação de preços, a indústria pede cautela para que ele não atrapalhe a competição.

 

Os preços mínimos, defende a entidade, devem ser calculados com base nos itens efetivamente desembolsados na prestação do serviço. E, em vez de ser organizada em quilômetros por eixo, a tabela deve ser fixada com base no custo por tonelada, que é a referência usual no mercado.

 

“Não é só que a tabela é ruim para a economia e inconstitucional; ela é inaplicável”, afirmou o gerente de Relacionamento com o Poder Executivo da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Pablo Cesário. Esse é o teor do documento enviado pela entidade à ANTT. Ele explica que, por exemplo, a tabela considera transporte em caminhões de três eixos, quando o usual são veículos de maior porte.

 

Tal como a Abiove, a CNI vai defender que, se for instituído, o preço mínimo deve deixar de fora itens como custo de capital e depreciação do caminhão, que não são diretamente atrelados ao serviço. “Tem de ser o mínimo mesmo, do contrário é uma tabela de preços”, explicou.

 

Relatório vai consolidar sugestões

Pelo rito da ANTT, as sugestões recebidas até esta sexta-feira (3), serão consolidadas em um relatório, que posteriormente será analisado pela diretoria da agência reguladora, antes da adoção de uma eventual nova norma. É um processo que normalmente demora alguns meses. Mas a área técnica informa que essas sugestões também servirão de subsídio à discussão que ocorre no STF.

 

Relator de três ações de inconstitucionalidade movidas contra o tabelamento, o ministro Luiz Fux quer fazer uma discussão ampla com especialistas no dia 27 antes de tomar uma decisão. É bem possível que a decisão da Justiça saia antes da conclusão dos trabalhos da ANTT em torno da nova tabela de frete.

 

O prazo dado por Fux, porém, é considerado longo demais pelas empresas do agronegócio, que dizem enfrentar um nível inédito de insegurança jurídica e paralisia nos negócios. Há ainda impacto sobre os preços. O Ipea estima que os alimentos aumentarão 3,93% este ano, respondendo por 0,62 ponto porcentual na inflação do ano, estimada em 4,20%.

 

Em uma tentativa de acelerar a discussão na Justiça, a Abiove e a Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) ingressaram no STF com um mandado de segurança com pedido de liminar, para que ao menos as instâncias inferiores da Justiça sejam liberadas para tomar decisões sobre o tabelamento. Protocolado durante o recesso parlamentar, esse pedido está com o ministro Alexandre de Moraes, que poderá ou não tomar uma decisão antes do dia 27.

 

Além de discutir a constitucionalidade do tabelamento, as empresas usuárias de transporte questionam se a atual tabela do frete está mesmo em vigor ou se foi revogada acidentalmente pelo governo. Outro ponto de discussão é que a tabela foi editada sem ser previamente discutida com a sociedade.

03 de Agosto de 2018 – 14:58 horas / Estadão

Como reduzir o consumo de combustível?

A participação do custo do diesel na planilha de transporte depende de certos elementos que incluem tipo de veículo e de operação, entre outros itens. A afirmação é do engenheiro Antonio Lauro Valdivia Neto, profissional especializado em transporte. De acordo com ele, no geral o diesel representa nas operações rodoviárias entre 30 e 40% considerando todos os custos diretos, administrativos e impostos.

No caso das transportadoras, o tamanho da frota não tem influência, mas o tipo de operação sim, diz o engenheiro, acrescentando que o combustível lidera os custos com a mão de obra. “Nas operações em que se roda muito o diesel lidera, mas quando se roda pouco o combustível pode ficar em segundo lugar”.

O controle é o principal elemento que contribui para a redução do consumo de combustível. Sem ele não há como diminuir. Neste quesito, Lauro Valdivia explica que é importante saber com precisão qual é a média de consumo do caminhão para se atuar na redução. “Sem controle não se sabe qual a média de consumo e se as ações estão ou não causando efeito positivo”, diz.

No mais, a redução passa pela forma de dirigir, na qualidade da manutenção, do combustível e até a calibragem dos pneus tem influência. “Motoristas que trocam a marcha no momento correto acabam freando menos, pois utilizam mais o freio motor. Por outro lado, manter o motor bem regulado, pneus calibrados e troca de óleo em dia também contam muito”. O engenheiro acrescenta ainda que fretes em distâncias mais curtas não resolve a questão da economia, porque também se recebe menos pelo transporte.

“Outro elemento que pode contribuir para se queimar menos combustível na viagem é boa qualidade das estradas, pois se fossem melhores o consumo melhoraria, assim como a produtividade do caminhão”, acrescenta Lauro Valdívia, destacando que o modo de dirigir o caminhão é o fator que mais impacta no consumo, podendo chegar a uma diferença de 20%.

por João Geraldo.

Fonte: http://www.ocarreteiro.com.br/como-reduzir-o-consumo-de-combustivel/

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Incoterms. O que são e para que servem?

Os chamados Incoterms (International Commercial Terms / Termos Internacionais de Comércio) servem para definir, dentro da estrutura de um contrato de compra e venda internacional, os direitos e obrigações recíprocos do exportador e do importador, estabelecendo um conjunto padronizado de definições e determinando regras e práticas neutras, como por exemplo: onde o exportador deve entregar a mercadoria, quem paga o frete, quem é o responsável pela contratação do seguro.

Enfim, os Incoterms têm esse objetivo, uma vez que se trata de regras internacionais, imparciais, de caráter uniformizador, que constituem toda a base dos negócios internacionais e objetivam promover sua harmonia.

Na realidade, não impõem e sim propõem o entendimento entre vendedor e comprador, quanto às tarefas necessárias para deslocamento da mercadoria do local onde é elaborada até o local de destino final (zona de consumo): embalagem, transportes internos, licenças de exportação e de importação, movimentação em terminais, transporte e seguro internacionais etc.

 

Incoterms: Categorias e Funções

 

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EXW (Ex Works)

Nesta categoria dos Incoterms, é responsabilidade do comprador providenciar (incluindo o pagamento) todo o transporte da mercadoria, desde o armazém do fornecedor até o destino final da carga. Os custos e riscos são de responsabilidade do comprador em quase todas as etapas, o vendedor é responsável apenas por garantir que os bens estarão disponíveis para retirada no local designado, geralmente na sua fábrica, na data acordada com o comprador.

É a melhor escolha? Este acordo não é o mais conveniente, já que o comprador geralmente está numa posição muito mais difícil do que o vendedor para providenciar todos os serviços no país exportador. Esses serviços incluem carregar o caminhão; providenciar equipamento especializado para o carregamento quando necessário; a documentação; e administrar a autorização de exportação. É melhor considerar FCA.

 

FCA (Free Carrier)

No FCA, ou “Transportador Livre”, o vendedor cuida da maior parte ou de todos as etapas no país exportador, como o desembaraço aduaneiro e o transporte rodoviário dentro do país. A partir da entrega da mercadoria aos cuidados do transportador internacional no local designado, geralmente no terminal ou num armazém, cessam as responsabilidades do vendedor e o comprador providencia todas as outras etapas até o destino final da carga.

É a melhor escolha? Este acordo elimina as desvantagens do EXW, no qual o comprador está numa posição mais difícil do que o vendedor para cuidar do transporte local e desembaraço aduaneiro da mercadoria.

 

FAS (Free Alongside Ship)

No FAS, ou “Livre no Costado do Navio”, o vendedor providencia todos as etapas de exportação no seu país e o comprador cuida das demais etapas até o destino final da carga. Cabe ao vendedor todos os custos e riscos dos passos dentro do seu país, mas somente até os produtos chegarem no costado do navio.  A responsabilidade de carregamento é do comprador.

É a melhor escolha? Não existe nenhuma razão para o comprador optar por ser responsável por somente uma tarefa no país exportador (o carregamento do navio). No lugar deste acordo, você poderia considerar o FOB, que é exatamente igual ao FAS, mas com o benefício adicional de a responsabilidade do carregamento do navio também ser do vendedor.

 

FOB (Free On Board)

No FOB, ou “Livre A Bordo”, o vendedor é responsável por todas as etapas dentro do país exportador até que o a mercadoria esteja a bordo do navio para ser transportada. A partir daí, o comprador assume todas as responsabilidades quanto a custos e riscos até o destino final da carga.

É a melhor escolha? De todos os Incoterms, este é o ideal e muito popular em processos de importação chamados FCL (full container loads), no qual a sua carga é a única dentro de um container. Todavia, o FOB não deve ser utilizado para carregamentos LCL (cargas menores que serão consolidadas com outros carregamentos dentro do mesmo container) ou para frete aéreo, pois há uma etapa intermediária na consolidação de carga: o local designado de entrega é a instalação de consolidação, não o navio ou o avião. Consequentemente, o comprador ficará responsável por todas as demais taxas de transporte e do terminal. Para LCL e frete aéreo, considere utilizar FCA.


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CPT (Carriage Paid To)

Neste Incoterm, “Transporte pago até (Local designado)”, o vendedor é responsável pelos custos e riscos em todas as etapas no seu país, ou até o armazém do remetente do comprador. O vendedor também fica responsável por agendar o transporte principal até um terminal no país do comprador, ou até o armazém do comprador. De qualquer maneira, o vendedor não é responsável por perdas e danos depois que a mercadoria chega no terminal ou armazém que for o local designado.

É a melhor escolha? Importadores pequenos que não tem representantes no porto devem ser cautelosos ao utilizar esse termo, a menos que tenham certeza de que as taxas de transporte incluem as taxas de movimentação no terminal. Senão, o remetente do seu vendedor usará um agente de terceiros para cuidar do despacho da importação, impostos e tarifas do terminal, e muitos importadores são surpreendidos com taxas inflacionadas e duvidosas que são efetivamente impossíveis de contestar.

 

CIP (Carriage And Insurance Paid To)

CIP, ou “Transporte e Seguro pago até (Local designado)”, funciona exatamente como o CPT, exceto que, nesse caso, o vendedor também é responsável por contratar e pagar o seguro do transporte da mercadoria até o destino.

É a melhor escolha? O único grande problema é o mesmo referido acima no CPT.

 

CFR (Cost And Freight)

No CFR, ou “Custo e Frete”, o vendedor é responsável pelos custos e riscos em todas as etapas no seu país até a mercadoria ser carregada no navio. É também responsável pelo transporte principal, mas não pelos riscos de perdas e danos após a mercadoria atravessar a murada do navio. Foi criado para o transporte de produtos a granel.

É a melhor escolha? Assim como o FOB, esse Incoterm pode ser utilizado para FCL, mas não para LCL e frete aéreo. Também incorre no mesmo problema do CPT(possibilidade de taxas inflacionadas e duvidosas no porto).

 

CIF (Cost, Insurance And Freight)

CIF, ou “Custo, Seguro e Frete”, também funciona exatamente como o CPT, com exceção de que o vendedor é responsável por contratar e pagar o seguro marítimo do transporte principal contra riscos de perdas e danos do comprador sobre as mercadorias durante o trajeto. Também foi criado para mercadorias a granel.

É a melhor escolha?  Veja acima no CFR.

 

DAT (Delivered At Terminal)incoterms-5

No DAT, ou “Entregue no Terminal”, o vendedor é responsável por todas as taxas de exportação do país e de trânsito internacional, além dos riscos até o país do importador, até que a carga seja descarregada. O comprador é responsável pelo resto.

É a melhor escolha? Esta regra favorece o vendedor onde este é mais forte, sendo responsável pelas tarefas e riscos no país exportador; e favorece o comprador onde ele é mais forte, deixando-o responsável pelas tarefas e riscos no país importador. O vendedor também fica responsável pelo frete principal. Você pode considerar também o DAP, com o terminal como local designado, onde o comprador paga pela descarga da mercadoria.

 

DAP (Delivered At Place)

No DAP, ou “Entregue no Local”, o vendedor é responsável por todos os custos e riscos do processo até a entrega no local de destino (geralmente o armazém do comprador ou de terceiros, mas poderá ser também o terminal), exceto pelo desembaraço da importação.

É a melhor escolha? Esse acordo, provavelmente, não será o mais conveniente, já que o vendedor se encontra em uma posição muito mais complicada do que o comprador para gerenciar as etapas no país importador.

 

DDP (Delivered Duty Paid)

No envio via DDP, ou “Entregue com Impostos Pagos”, o vendedor é responsável por todos os custos e riscos de todo o processo de entrega da mercadoria, incluindo os impostos alfandegários. O comprador fica responsável somente pela descarga da mercadoria no destino, incluindo autorização e pagamentos da importação. O local designado de entrega é geralmente o armazém à escolha do comprador. De todos os Incoterms, é o que estabelece o maior grau de compromisso para o vendedor.

É a melhor escolha? Este acordo também tende a não ser o mais conveniente, já que o vendedor não se encontra na melhor posição para gerenciar as etapas no país de destino. É mais indicado para empresas de grande porte e produtos tanto de alto quanto baixo valor agregado. Importadores menos experientes devem evitar este Incoterm e considerar a utilização do DAP.

 

A função deste artigo foi apresentar todas as categorias de Incoterms e a função de cada um deles para que você tenha um guia à sua disposição em caso de dúvidas em suas importações. Os mais utilizados pelos exportadores chineses são o EXW (Ew Works)FOB (Free On Board) e CIF (Cost, Insurance and Freight), mas é importante que você, como importador, conheça todas as opções existentes.

 

Fontes: China Link Trading, Global Sources

 

logistica

Logística – Como surgiu

Você já parou para pensar como surgiu a Logística? Tudo no nosso cotidiano depende de logística, o transporte, os alimentos, as roupas. Tudo o que precisamos e consumimos passam por este processo até chegar a nós. O caminho que todo o material faz até você é responsabilidade de um profissional de logística.

MAS QUANDO SURGIU A LOGÍSTICA?

Por muitos séculos ela era associada aos serviço militares, já que os oficiais precisavam traçar rotas seguras e estratégicas, além de buscar locais adequados para armazenar alimentos, armas e esconderijos.

A partir da Segunda Guerra Mundial (1939-1945) as empresas notaram o quanto era importante um setor de logística para facilitar os processos. Foi no pós-guerra que a demanda começou a crescer em ritmo acelerado e os clientes tornaram-se mais exigentes. Preocupados com a satisfação dos consumidores, este setor tornou-se peça fundamental para as organizações.

Com o decorrer dos anos, os conceitos da logística, utilizados na guerra, migraram para o ambiente empresarial, ganharam vulto e sua importância continua crescendo e fazendo parte da rotina das empresas de sucesso do mundo globalizado.

Podemos dizer que a logística trata do planejamento, organização, controle e realização de outras tarefas associadas à armazenagem, transporte e distribuição de bens e serviços.

CD AMAZON

A IMPORTÂNCIA DO TMS NA OPERAÇÃO LOGÍSTICA.

Desta forma, o maior desafio e logicamente diferencial competitivo principalmente aos centros de distribuição, tem sido um controle logístico de gerenciamento de estoques atrelado ao canal de distribuição.

Dentro de uma estrutura de armazenagem, alguns processos simples que podem agregar grande diferença é o controle de estoques com definição de mínimo e máximo, ou seja, o mínimo é o start do setor de compras, onde não necessariamente se esgotam os produtos armazenados, já se efetua a compra no lead time de entrega do fornecedor e com a rotina de movimentação e separação diária, se permite chegar mercadoria para abastecimento sem que esgote mercadoria para separação aos clientes solicitantes.

Já no caso de estoque máximo, um simples controle de curva abc, giro de estoque, permite um controle de produto por produto, entendendo a demanda de mercado e definindo o máximo de itens a serem armazenados e que seja suficiente e não excessivo, afinal estoque parado é dinheiro perdido.

Ainda, em se tratando de estoques, temos uma simples e prática ferramenta que é o endereçamento de estoque, o endereçamento cria processo de separação e gerencia o tempo de trabalho do separador de pedidos, afinal um estoque sem endereço se torna uma galpão de produtos sem ordem de coleta, onde o separador de forma funcional, acaba tendo que memorizar os itens alocados, onde muito das vezes se torna humanamente impossível a memorização e propriamente se aumenta a chance de erro na separação de pedidos

Por fim e não menos importante, o pedido do cliente separado, gera a demanda de distribuição, onde através da viabilidade de cubagem de carregamento dos veículos somado ao romaneio de carregamento, (FIFO) First in First Out, sendo o primeiro que entra será o ultimo pedido a ser descarregado e logicamente para todo esse contexto de roteiro, necessito de um software para gerenciamento e criação de roteiros em cima do algoritmo matemático do carteiro chinês ou mesmo caixeiro viajante para controle depreciativo, economia de tempo e combustível.

O TMS (Transportation Management System), conhecido como Sistema de Gerenciamento de Transporte ou ainda Sistema de Gestão de Transporte e Logística, é hoje um grande diferencial ao operador logístico. O software permite a melhoria da qualidade e produtividade de todo o processo de distribuição. Este sistema permite controlar toda a operação e gestão de transportes de forma integrada. O sistema adquiridos permite o atendimento aos processos de um transportador, abrangendo as áreas comerciais, operacionais, sac, seguros, faturamento, financeira e logística. Um TMS visa ser integrado com um sistema de ERP, desta forma ao emitir um CT-e ou NFS-e, por exemplo, a integração financeira, fiscal e contábil ocorrerá automaticamente.

O sistema tem como finalidade identificar e controlar os custos inerentes a cada operação, sendo importante identificar e medir os custos de cada elemento existente na cadeia de transporte, a qual envolve não só o veículo em si, mas também a gestão dos recursos humanos e materiais, o controle das cargas, os custos de manutenção da frota e índices de discrepâncias nas entregas, bem como as diversas tabelas de fretes existentes (peso, valor, volume) apresentando o modelo que melhor se ajusta.

Se você ainda não faz estes processos dentro do seu ambiente de trabalho, você não faz logística e sim apenas transporte sem controle e ganho de resultados.

Por Renato Binoto

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