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Imposto Ad valorem: o que é e como calcular no transporte de carga

Quer melhorar a composição de preços do frete de suas mercadorias? Entenda do que se trata o Ad Valorem e como calcular esse tipo de taxa. Boa leitura!

O que é o imposto Ad valorem?

Também chamado de frete valor, o Ad Valorem é um componente do valor do frete dos produtos, utilizado para cobrir custos de seguro de carga e sinistros. Essa taxa é um percentual calculado sobre o valor da Nota Fiscal da mercadoria e adicionada ao custo do frete.

O imposto considera todos os custos envolvidos na segurança do transporte de carga enquanto ela estiver sobre responsabilidade da transportadora. Por exemplo, para contratar o seguro obrigatório RCTR-C (Responsabilidade Civil sobre o Transporte Rodoviário de Cargas), a mão de obra para segurança, materiais de proteção e a documentação de segurança.

Quais os objetivos dessa taxa?

O Ad Valorem é um imposto obrigatório, que deve ser aplicado quando o embarcador não tem seguro ou a apólice contratada não contempla a transportadora. Sendo assim, a empresa de transportes busca uma seguradora para se proteger de quaisquer riscos de roubo ou avaria dos produtos quando estão em sua posse.

Então, o imposto tem por objetivo ressarcir a empresa parte dos custos em caso de perda de carga, uma vez que a legislação determina que a responsabilidade pelas mercadorias é inteiramente da transportadora durante seu transporte. Mas atente: adotar medidas de prevenção para evitar prejuízos também gera novos custos operacionais, os quais são repassados para o cliente.

Como calcular o imposto Ad valorem?

O Ad Valorem é cobrado com base no valor dos produtos. O cálculo da alíquota do imposto é simples: basta multiplicar o valor total da carga pelo percentual da taxa definida na tabela de frete, conforme regras pré-estabelecidas. Esse valor é somado ao custo do frete.

Contudo, estabelecer um percentual exato não é uma tarefa fácil, pois devem ser consideradas muitas questões quanto ao tipo de frete, mercadoria e gastos da transportadora, de acordo com o gerenciamento de riscos. Em geral, o Ad Valorem fica entre 0,03% e 0,40% sobre o valor informado na Nota Fiscal.

Veja os fatores que alteram o valor do frete com mais detalhes, a seguir.

Distância percorrida

Uma questão importante é o endereço de destino da carga, visto que a quilometragem pode influenciar diretamente no cálculo, fazendo variar o valor da taxa. Desgaste de pneus e consumo de combustível devem ser considerados.

Zonas de alto risco ou de difícil acesso aumentam os custos de frete e Ad Valorem. Também, rotas com destinos distantes expõem a mercadoria a maiores riscos, pois o tempo que o transportador leva para completar a entrega é maior.

A Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC) sugere valores para a alíquota, conforme a distância percorrida. Confira a tabela.

Distância (km) Alíquota (%)
1 a 250 0,30%
251 a 500 0,40%
501 a 1.000 0,60%
1.001 a 1.500 0,70%
1.501 a 2.000 0,80%
2.001 a 2.600 0,90%
2.601 a 3.000 1,00%
3.001 a 3.400 1,10%
Acima de 3.400 1,20%
Coleta e entrega 0,15%

Peso e dimensões do produto

Outro aspecto que influencia no cálculo da alíquota é o peso e volume da mercadoria. Quanto mais pesado o produto, maior a sua dificuldade em ser roubada. Por esse motivo, cargas com um peso mais elevado levam a uma tarifa de Ad Valorem menor, já que o risco é mais baixo.

Nesse caso, o cálculo deve se basear no peso bruto do produto, o qual inclui o peso da embalagem ou o peso cubado das cargas (relaciona volume e peso). Ainda, artigos de primeira necessidade ou mais baratos têm frete mais baixo do que mercadorias com valor elevado, como joias e eletrônicos.

Além disso, o valor do transporte pode também considerar o espaço que ela ocupa no veículo. Para esse cálculo, deve-se utilizar uma equação que contém as dimensões da carga: altura, comprimento e largura.

Características das estradas

As rodovias brasileiras são um grande fator de gastos para transportadoras. Buracos exigem muita manutenção do veículo, além de desgastes nos pneus e alto consumo de combustíveis.

Também, o índice de roubos em certas regiões contribui para aumentar o imposto. Outro fator é o número de acidentes nas estradas, que conta para o cálculo. Nesses locais, os custos do frete será maior.

Necessidade de manuseio

Cargas mais frágeis e com maior valor agregado devem ser tratadas de forma especial. Portanto, quanto menor a necessidade de manuseio, menores os riscos de avarias. O cuidado com o descarregamento influencia no valor do Ad Valorem.

Por fim, a transportadora tem que levar em conta todas essas variáveis a fim de equilibrar os valores no cálculo do frete, e buscar um preço justo e competitivo.

Qual a diferença entre imposto Ad valorem e GRIS?

GRIS (Gerenciamento de Risco em Transporte Rodoviário de Cargas) é o cálculo para o pagamento baseado em uma percentagem sobre o valor da Nota Fiscal, semelhante ao Ad Valorem. A metodologia de cálculo para ambos é a mesma.

Entretanto, o GRIS é cobrado apenas para cobrir as despesas do frete com a prevenção de riscos, como roubos de carga, acidentes e extravios. Um investimento, por exemplo, é o uso de mão de obra ou tecnologia para o monitoramento de veículos.

O cálculo correto dos custos de transportes deve ser bem realizado, pois eles são repassados para o cliente. Para a empresa se manter competitiva no mercado é necessário estar atento para a precificação do frete, processo que normalmente é complexo.

Uma sugestão é negociar um valor único para o imposto Ad Valorem para todas as entregas. Isso simplifica o cálculo e permite a comparação com as demais empresas. Nesse sentido, vale a pena investir em um software de gestão para transportadoras para facilitar o processo e garantir que o valor esteja correto.

Se você gostou das nossas dicas ou quer esclarecer alguma dúvida, deixe seu comentário aqui no post sobre o cálculo do Ad Valorem.

Publicado por  bsoft.

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Conheça os 06 tipos de veículos que fazem os transportes do seu material

Você conhece os tipos de caminhão que fazem a entrega? Como eles se chamam e são classificados de acordo?

Características como tamanho e capacidade máxima são essenciais para definir o tipo de transporte para cada tipo de necessidade, carga e trajeto.

1 – VEÍCULO URBANO DE CARGA (vuc)

O Veículo Urbano é um veículo com porte menor, utilizado em áreas urbanos como grandes centros que possuem muitas vias que restringem a circulação de grandes caminhões. O tamanho deste veículo varia de 2,2 a 6,3 metros de comprimento e possui carga máxima de 3 toneladas.

2 – CAMINHÃO 3/4

Os caminhões 3/4  possuem limite máxima de 4 toneladas por carga. Vale lembrar que esse peso máximo depende do tamanho da carroceria e da distância entre os eixos.

3 – CAMINHÃO SEMIPESADO (CAMINHÃO TOCO)

Conhecido como Toco, o caminhão semipesado possui 2 eixos e mede cerca de 7 metros de comprimento. Tem capacidade de carga de 6 toneladas em média.

4 – CAMINHÃO PESADO (CAMINHÃO TRUCK E BI-TRUCK)

O Caminhão Truck  possui 3 eixos, um na dianteira e 2 eixos na traseira. Seu comprimento pode varia entre 7,5 metros  até 11 metros. Sua capacidade de carga fica na casa de 14500 kg, podendo ter pequenas variações de acordo com cada fabricante do caminhão e implemento utilizado.

Temos também a opção de veículos bi-truck que é um caminhão muito semelhante ao truck, porém com 4 eixos, sendo dois na dianteira e dois na traseira. Esse tipo de veículo se faz necessário  em casos de pequenos volumes e grandes pesos. O bi-truck tem uma variação também de capacidade e tamanho, podendo carregar de 19 a 22 mil kg dependendo de seu fabricante e implemento.

 

5 – CARRETA

Um dos tipos de caminhão mais utilizado no transporte de cargas em geral, a carreta é conhecida por ter 2 partes ou mais chamado de articulado.

O cavalo – parte onde fica o motor e a cabine do veículo ( o caminhão propriamente dito) e pode estar atrelado a um ou mais semirreboques.

A carreta ou  carroceria– parte onde a carga é acondicionada para o transporte ( grade baixa / graneleiro / sider / baú / baú frigoríco / tanque entre outros)

Existem 3 tipos principais de carreta. Sendo elas:

CARRETA COM DOIS EIXOS ( cavalo toco)

Chega a um comprimento máximo de 18 metros e pode transportar até 25 toneladas. A estrutura consiste em um cavalo mecânico (com 2 eixos) e semirreboque (com mais 2 eixos).

CARRETA COM TRÊS EIXOS

O comprimento também pode chegar a 18 metros, mas, por ter um eixo a mais, comporta um peso bruto maior, podendo ter uma variação de 25 a 30 toneladas

CARRETA CAVALO TRUCADO

O comprimento é o mesmo dos dois casos acima (18 metros) e também conta com um semirreboque com 3 eixos — como no caso da carreta com 3 eixos. A diferença está no cavalo mecânico, que é trucado. Isso faz com que o veículo tenha uma estrutura reforçada que aumenta a capacidade em peso bruto, com limite de 33 toneladas.

6 – TIPOS COMBINADOS

BITREM

Esse veículo tem duas articulações e uma combinação que conta com 7 eixos, garantindo uma capacidade de até 38 a 40 toneladas.

RODOTREM

Com um estrutura que possui 3 articulações e é formada por um cavalo mecânico trucado e dois semirreboques, que estão ligados por um equipamento chamado Dolly (que está atrelado à 5ª roda). Ele possui uma capacidade máxima de carga de 50 toneladas, mas, vale ressaltar, precisa de autorização especial de trânsito (AET) para circular.

 

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CONHEÇA AS 10 ESTRADAS MAIS BONITAS DO BRASIL

foto_1007Dizem que o melhor da viagem está na jornada, não no destino. Há quem concorde, há quem discorde. Mas, quando o trajeto passa por uma estrada incrível, é consenso: as paisagens são de tirar o fôlego de qualquer um!

Todo caminhoneiro sabe também que belas paisagens ajudam a compensar os perrengues e a correria da profissão. Por isso mesmo, o Na Estrada selecionou as 10 estradas mais charmosas do Brasil, pelas quais os caminhoneiros podem trafegar e aproveitar para admirar a beleza do país. Veja só:

1 – Serra do Rio do Rastro (SC-438) – Santa Catarina

serra_rio_rastro_facebookVeja as fotos. Já recuperou o ar? A estrada, que faz a ligação entre o litoral e a serra catarinense, fica localizada entre os municípios de Bom Jardim da Serra e Lauro Muller. Ela possui 12 quilômetros de extensão, muitas curvas fechadas e é coberta pela mata Atlântica. No alto dela, é preciso visitar o mirante de Bom Jardim da Serra, que fica a 1.467 metros de altitude e possibilita uma visão incrível da região. Caminhões são permitidos, mas é preciso que não seja nenhum veículo muito longo, como um nove eixos, por exemplo.serra_rio_rastro_flickr_otavio_nogueira

2 – Maceió/Maragogi (AL-101) – Alagoas

maceio_maragogiOs motoristas que gostam de dirigir em climas litorâneos precisam passar pela estrada que liga os municípios de Maceió e Maragogi. A viagem, que pode ser feita por qualquer veículo, percorre todo o litoral alagoano e conta com um trecho muito próximo ao mar, entre Camaragibe e Maragogi. Bem perto mesmo! Maragogi conta com oito praias, em 22 quilômetros de extensão. Que tal?maceio_maragogi_flickr_guilherme_jofili

3 – Rodovia Interoceânica (Estrada do Pacífico) – Acre

acre_peru_interoceanica2A Rodovia Interoceânica – também conhecida como a Estrada do Pacífico – liga Rio Branco à cidade de Cusco, no Peru. Essa é a mais estrangeira das estradas da nossa lista, mas é justificável a sua presença na nossa seleção: o percurso une paisagens da Amazônia e montanhas cobertas de neve do Peru. Incrível, não? Além disso, qualquer veículo pode percorrê-la. Só é preciso tempo para completar o trajeto, afinal, são 15 dias de viagem.acre_peru_interoceanica

4 – Chapada Diamantina (BR-242) – Bahia

chapadadiamantina_thaisDurante o nono episódio do Na Estrada, acompanhamos a caminhoneira Thaís Silva em uma viagem pela região da Chapada Diamantina. A Rodovia Milton Santos se estende por grande parte do estado baiano e é premiada pela visão de um dos cartões postais da Bahia. Qualquer veículo consegue trafegar pela via.chapadadiamantina_flickr

5 – Rota Romântica (BR-116 e RS-235) – Rio Grande do Sul

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Localizada entre a planície do Vale do Sinos e o Planalto da Serra Gaúcha, a 40 quilômetros de Porto Alegre, a Rota Romântica é um roteiro irresistível, onde a cultura alemã e o clima europeu são destaques. Veja as fotos e se apaixone por esse clima, amigo. Nessa rota, qualquer veículo pode trafegar. Além disso, a pista não é perigosa. Vale levar uma carona na boleia, hein?rota_romantica_facebook

6 – Estrada das Hortências (BR-495) – Rio de Janeiro

estrada_das_hortencias_divulgacaoImagine trafegar por cidades serranas do Rio de Janeiro, em uma estrada cheia de curvas e sem acostamento. Essa é a Estrada das Hortências, que liga Teresópolis a Petrópolis. Qualquer veículo não muito longo pode trafegar por essa via, que tem cerca de 33 quilômetros de extensão e uma altitude de cerca de 1.500 metros. Só é necessário muito cuidado, devido às curvas fechadas.

7 – Rota do Sol (RN-063) – Rio Grande do Norte

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Essa rodovia começa em Natal e percorre todo o litoral do Rio Grande do Norte, até chegar à Praia de Pipa. O apelido foi dado devido ao percurso, que é de deixar qualquer um apaixonado. A rota pode ser percorrida por qualquer veículo, pois não tem curvas muito fechadas. Apenas é necessário cuidado ao percorrê-la, devido ao animais, que podem aparecer no meio da pista a qualquer momento.rotadosolflickr

8 – Estrada Real (BR-040, BR-120 e BR-259) – Minas Gerais

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Esse é um dos trajetos mais bonitos e históricos do Brasil. Construída no século XVIII, a Estrada Real é caminho quase obrigatório para todos os motoristas apaixonados pela história de Minas Gerais. O trajeto vai de Minas Gerais ao Rio de Janeiro e conta com muita estrada de terra. Há o caminho novo e o caminho velho.estradareal_instagram

9 – Rodovia Rio-Santos (BR-101) – São Paulo e Rio de Janeiro

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A rodovia Rio-Santos é o tipo de estrada que dá prazer em dirigir. Isso porque a paisagem conta com muitas montanhas e o mar, que pode ser visto desde o asfalto em grande parte da extensão. São 457 quilômetros de percurso, que passa pelas praias de Boraceia, Juqueí, Ubatuba, Angra dos Reis, Ilha Bela e Paraty. Qualquer carro pode completar essa viagem.

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10 – Serra da Piedade (próximo à BR-381) – Minas Gerais

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Quem gosta de turismo religioso não pode deixar de conhecer a estrada da Serra da Piedade. Localizada no município mineiro de Caeté, a via – que alcança 1.746 metros de altitude – pode ser percorrida por veículos ou a pé, como muitos fiéis o fazem. No ato da serra, encontra-se a antiga capela de Nossa Senhora da Piedade, que conta com uma imagem creditada a Aleijadinho. Asfaltada, a estrada dispões de uma visão panorâmica da região e é um dos principais pontos turísticos do estado.serrapiedade1

 

Otimo post do site:

http://www.vidadecaminhoneiro.com.br/veja-tambem/conheca-as-10-estradas-mais-bonitas-do-brasil/

EDI

O que é EDI?

Intercâmbio eletrônico de dados (EDI).
O que é EDI?

EDI ou Electronic Data Interchange é a troca virtual de dados ou documentos comerciais em formato eletrônico entre parceiros comerciais. Esta troca de documentos é geralmente entre comprador e fornecedor e consiste em transferir ordens de compra, faturas, pagamentos, avisos de envio e VÁRIOS OUTROS DOCUMENTOS e, por natureza, elimina as trilhas de papel, melhora a eficiência operacional e melhora as trocas virtuais com novos parceiros comerciais.

Com o EDI, qualquer empresa pode virtualmente interagir com outra organização em qualquer parte do mundo sem o incômodo dos tempos de espera e previsão de procedimentos futuros.

Como o Electronic Data Interchange funciona?
O EDI substitui os processos manuais envolvidos na ordenação e distribuição, criando comércio eletrônico contínuo entre comprador e fornecedor.

O EDI elimina os tempos de espera associados ao processamento manual, fornece aos usuários informações em tempo real sobre o estoque e o estoque, cria benchmarks para futuras previsões de vendas e reduz despesas gerais criando um processo comercial eficiente.

Benefícios do EDI
Ao implementar o EDI, ajudamos muitas empresas a agregarem valor à sua organização, processando automaticamente informações, reduzindo tarefas de escritório e eliminando erros de entrada de dados. O uso do EDI para o uso final de transações eletrônicas ao longo do ciclo econômico resulta em economias significativas de tempo e recursos. Os parceiros comerciais atuais se beneficiam do fluxo contínuo de informações e disponibilidade da tecnologia abre portas para novas oportunidades de negócios.

Outros benefícios incluem:

Uso mínimo de papel
EDI reduz as despesas associadas de armazenamento, impressão, postagem, mail e reciclagem

Maior qualidade de dados
O EDI minimiza os erros de entrada de dados, melhora as contas a pagar / recebíveis à medida que os processos se tornam simplificados e podem ser usados ​​para previsão

Tiempos de resposta aprimorados
Seu ciclo de negócios é melhorado e os níveis de estoque são mantidos atualizados e visíveis

Linhas de tempo aprimoradas
A transferência de EDI assegura o processamento em tempo real e elimina os tempos associados ao envio, recebimento e entrada manual de pedidos

Custos de poupança em eficiência operacional
O EDI reduz o tempo que leva a sua equipe a criar faturas e processar ordens de compra manualmente.

Ajuda a criar um mundo mais verde
O EDI elimina as trilhas de papel e garante que o uso do papel seja reduzido ao mínimo

JPlogistica (43)

Como estão as entregas da sua empresa?

Quando se trata do segmento atacado-distribuidor, um dos processos mais importantes é a logística de distribuição. A entrega de mercadorias é, definitivamente, o cartão de visitas do empreendedor desse segmento: é o que faz o cliente lembrar da empresa.

Por isso, é muito importante manter esse processo funcionando da melhor maneira possível. Ter uma boa logística de distribuição, além de contribuir para que você mantenha uma boa imagem da sua empresa no mercado, também contribui para a redução de custos, melhor desempenho do negócio, aumento de lucratividade e, ainda, a possibilidade de se destacar competitivamente frente aos seus concorrentes.

Separamos nesse post as principais dicas para que você melhore de uma vez por todas o processo de entregas de mercadorias da sua empresa! Aqui, você vai encontrar:

Quais são as principais etapas da logística de distribuição

Conferência das mercadorias

A conferência das mercadorias é a primeira etapa da logística de distribuição. Ela deve ser realizada quando as mercadorias chegam na sua empresa e no momento em que elas saem para o cliente.

Conferir os produtos recebidos e os produtos distribuídos se torna uma atividade mais fácil com a ferramentas que leem os códigos de barras. Dessa forma, é possível evitar erros na conferência e, consequentemente, as temidas devoluções, que geram tanto prejuízo.

Portanto, o ideal é que a empresa conte com uma conferência bem feita para não gerar prejuízos nem para você nem para o seu cliente. Afinal, quando um produto perecível é devolvido, por exemplo, o prazo de validade continua correndo e a chance de perder a mercadoria é muito maior.

Roteirização de entregas

Você que atua no segmento atacado-distribuidor sabe que as entregas representam um alto custo para a empresa, não é verdade? É exatamente por isso que elas precisam ser bem planejadas. Do contrário, a empresa pode acabar tendo grandes prejuízos simplesmente por falta de organização.

Para fazer esse planejamento, o primeiro passo é considerar o melhor aproveitamento de recursos de transporte. A roteirização de entregas é a maneira ideal de realizar o maior número de entregas usando a menor quantidade de recursos possível.

Existem roteirizadores inteligentes que atuam indicando as melhores rotas para o motorista responsável pela entrega. Essas ferramentas identificam as rotas com menor tempo, menor distância e melhor qualidade. Assim, é possível economizar não apenas em combustível, mas também em manutenção do veículo de transporte.

Gestão da distribuição

Para acompanhar melhor o andamento das entregas da sua empresa, antes de tudo, é preciso informação sobre elas. Ou seja, para o segmento atacado-distribuidor, a gestão do processo de distribuição precisa estar baseada em dados que permitam tomar as decisões mais acertadas.

Quais são esses dados? São informações como a estrutura necessária para o transporte, se os veículos serão próprios ou terceirizados e quais são os custos de cada entrega. Elas são essenciais para a eficiência dos processos logísticos e são elas que permitem uma boa gestão de todo o processo de distribuição.

Para essa etapa, há também ferramentas para auxílio, que permitem o controle e acerto das entregas, entre outras informações que tornam a distribuição das mercadorias mais fácil e eficiente.

Monitoramento e análise de indicadores

Você tem meios para medir o desempenho dos processos de negócio da sua empresa? Os indicadores de desempenho logístico são indispensáveis para o alcance das metas das empresas do segmento atacado-distribuidor. No processo de distribuição, os principais indicadores são: tempo em trânsito, quilômetros rodados, pontualidade das entregas e devoluções.

Com base nesses indicadores, é possível medir e tomar as devidas providências para que sua logística funcione de forma correta e rápida.

Quais são os principais desafios das empresas em relação à distribuição das mercadorias

Pequenos atacados-distribuidores têm dificuldades em comum. Não pense que os problemas que existem na sua empresa são exclusivos. Para te tranquilizar (e mostrar que é possível solucioná-los), listamos aqui os 4 principais desafios enfrentados pelas empresas quando o assunto é logística de distribuição:

  1. Separação e expedição: emissão de mapas de entrega com detalhes dos pedidos.
  2. Acertos de distribuição: conferência de quantas mercadorias foram efetivamente entregues, devolvidas, avariadas etc..
  3. Formação de carga: vinculação dos pedidos de vendas às ordens de carga com todas as informações necessárias (região, veículo, motorista responsável etc.).
  4. Acerto financeiro: controle dos acertos por ordem de carga após o retorno do veículo.

Por que é importante melhorar os processos de entrega da sua empresa

O primeiro motivo que justifica a otimização dos processos de entrega é a resolução de todos esses principais desafios enfrentados pelo segmento atacado-distribuidor. Mas, para que a logística de distribuição seja eficiente, é preciso que todos os processos estejam funcionando bem. As mercadorias devem estar na quantidade certa, no momento certo e no lugar certo.

É fundamental considerar que atrasos nas entregas significam uma experiência negativa para o cliente, o que pode resultar em perda de venda e prejuízo para a reputação da marca. Realizando a logística de distribuição de maneira correta, é possível ainda garantir operações mais rentáveis e lucrativas.

Portanto, conseguir esses resultados demanda um planejamento detalhado, estruturado e que tenha como objetivo principal a satisfação do cliente.

Quais são as melhores maneiras de otimizar os processos de logística de distribuição

Falamos muito sobre a importância de melhorar os processos de logística de distribuição e também do planejamento para alcançar melhores resultados. Mas quais são as maneiras mais eficientes de otimizar esses processos?

Levantamos aqui as 9 principais dicas para que a sua empresa garanta processos otimizados:

Analise a atual situação da empresa

Para planejar mudanças que garantam processos otimizados, o primeiro passo é entender como está a empresa hoje. É fundamental que você e a sua equipe analisem o funcionamento e o desempenho da sua empresa, procurando identificar problemas e gargalos logísticos. Dessa forma, o seu negócio estará preparado para definir os próximos passos para a otimização.

Faça um bom planejamento

Enfim, chegamos ao planejamento. Com base no estudo realizado e com as informações de problemas em mãos, você pode projetar os objetivos da empresa. Quais desafios o negócio precisa resolver? Você tem os recursos necessários para resolvê-los ou precisa providenciar algo? O planejamento precisa envolver todos os processos, desde o recebimento do produto até o pós-venda, buscando soluções para todas as etapas.

Integre todas as equipes e processos do negócio

A empresa ganha muito ao ter todos os processos integrados. Afinal, uma etapa depende da outra para que o todo seja eficiente. Então, nada melhor do que enxergar todas as partes de uma maneira global. Por isso, integre as suas equipes para mantê-las bem informadas sobre todos os outros setores e se beneficiar ao máximo com maior produtividade e equilíbrio entre oferta e demanda.

Capacite a equipe

A capacitação dos funcionários é uma etapa importantíssima para a otimização do processo de logística da distribuição. Eles precisam estar cientes das funções de cada um. Mas, para isso, é preciso contar com a expertise dos gestores do negócio, que devem ser os responsáveis por direcionar essa capacitação para cada perfil de colaborador.

Fortaleça parcerias eficientes

Conte com bons parceiros e fornecedores para o seu negócio. A comunicação com os esses parceiros deve funcionar perfeitamente bem. Do contrário, a empresa pode ter o desempenho comprometido. Portanto, atente-se para a total integração da empresa com esses parceiros e também para o alinhamento das informações. É importante que funcionários e fornecedores falem uma língua só, ou seja, que ambos consigam se comunicar eficientemente de acordo com os objetivos da empresa.

Crie um mapa de distribuição

Para auxiliar o processo de entrega e criar rotas mais inteligentes, é importante criar um mapa de distribuição. Nele, você deve registrar a localização de cada um dos pedidos, a data, o nome do cliente, o volume e o valor da venda, o prazo de entrega e a distância percorrida. Portanto, esse mapa precisa ser atualizado constantemente de acordo com cada etapa da entrega.

Faça previsão de demanda

A previsão de demanda é um recurso que permite evitar problemas. Ao prever a demanda futura, a empresa consegue fugir de situações de prejuízo, de desperdício e de falta de produtos. Ela deve ser feita com base no histórico de pedidos do negócio. De uma forma simples, calcule uma média de venda dos últimos meses, considerando a flutuação do mercado e possíveis sazonalidades, para determinar qual é a previsão de demanda da empresa. Mas, caso tenha a possibilidade de investir em pesquisas mais aprofundadas para chegar a uma boa previsão de demanda, não hesite em fazê-la.

Monitore o desempenho da empresa

É necessário que hajam metas a serem atingidas. Dessa forma, ao colocar o planejamento em prática, é preciso mensurar os resultados da equipe. A principal maneira de fazer isso é por meio de indicadores de desempenho (ou KPIs, Key Performance Indicators) e você deve analisar aqueles que se ajustem às necessidades e aos objetivos da empresa. Para a distribuição, é importante uma boa visibilidade dos processos e do monitoramento da carga. Esses dados são essenciais para a tomada de decisões, já que direcionam as melhorias que precisam ser feitas no negócio.

Invista em um sistema de gestão

O processo de logística de distribuição tem a possibilidade de ser aprimorado com a implantação de um sistema de gestão, que permite automatizar todos os registros. Dessa forma, as atividades como compras, gestão de estoque, vendas e entregas tornam-se mais precisas e as chances de erros diminuem drasticamente. Com um bom software, é possível integrar informações, criar mapas de distribuição que visem à economia de combustível e rotas mais curtas, analisar os indicadores de desempenho da empresa, além de muitas outras facilidades.

Conclusão

Gostou das dicas para otimizar a logística de distribuição da sua empresa? Esperamos que essas informações tenham sido relevantes para que você promova mudanças positivas no seu negócio.

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