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5 tendências na logística para 2022.

A transformação digital vem passando por um acelerado processo.
Onde vários setores da economia se incluem e existe uma expectativa de que essa transformação seja cada vez mais significativa, principalmente em 2022. As tendências na logística para 2022 prometem trazer muitas inovações para o mercado. As grandes marcas atuam com processos logísticos e vêm elevando padrões já a algum tempo.
Por causa desse grande volume do mercado, selecionamos 5 das principais tendências que prometem marcar o ano de 2022.
É hora de ficar por dentro das novidades do setor!

Importância de acompanhar as tendências na logística

Mesmo que a velocidade das mudanças no mercado sejam devagar, estar atento às tendências da logística, contribui para o amadurecimento das operações ao longo do ano.
Tornando cada etapa do processo logístico mais direcionado para as necessidades dos seus stakeholders.
Em tempos atuais, as tendências estão relacionadas com tecnologia, sustentabilidade, marketing e experiência do cliente.
De forma simples, trata-se de um conjunto de técnicas e conhecimentos destinados a aumentar o fluxo de abastecimento de insumos, movimentações de mercadorias e a estocagem.

Principais desafios da logística

Cada empresa precisa encarar os desafios específicos relacionados ao tipo de produto com que trabalha, sem esquecer das demandas dos clientes.

Alguns percalços da logística são comuns para a maioria das empresas. Dentre eles estão:
* Falta de profissionais;
* Concentração no modal rodoviário;
* Frete defasado;
* Ausência da segurança durante o transporte de cargas;
* Terceirização dos serviços logísticos.

Pode-se apresentar problemas na hora de contratar um serviço de logística.
Entre eles, se destaca a falha de comunicação, o não controle de avarias e a realização de um transporte por vias não seguras.

Principais alternativas para o mercado de logística

A logística é fundamental para a sobrevivência de qualquer empresa.
Principalmente no e-commerce. E nesse caso, a melhor alternativa para entregar os produtos da sua loja deixa muita gente sem saber o que fazer.
Uma outra alternativa vem sendo os Correios, a empresa mais popular em todo o Brasil, e possui reconhecimento e satisfação por parte dos empresários e consumidores.
Em todo caso, as empresas já perceberam a importância de apostar em variados fornecedores.
Seja para baratear as negociações ou evitar imprevistos que venham a paralisar o transporte.

Quais as projeções para 2022 na logística

A perspectiva é que o setor de logística passa a ter uma maior automatização dos processos e agilidade na entrega.
É indicado a realização de um curso de informática básica, por mais que pareça não ser um estudo avançado, se torna fundamental para qualquer setor.
O objetivo é capacitar pessoas que querem se atualizar ou estão em busca de novos desafios para assim obter maior aprendizado.
Para acompanhar esse setor, devem surgir novas oportunidades de emprego em 2022, dando destaque para o digital.
A demanda por especialistas seguirá em alta, por ser uma tendência que não voltará mais atrás.

5 tendências na logística para 2022

Os clientes estão cada vez mais exigentes e em busca de maior qualidade nos serviços, o conhecimento sobre as projeções no setor logístico é uma forma de se destacar.
Veja a seguir 5 dessas tendências esperadas em 2022, faça uma análise sobre os conceitos mais indicados para o seu negócio.
Acompanhe!

#1 Blockchain

É um modelo tecnológico com diversas possibilidades de aplicação.
Surgiu como uma ferramenta direcionada às criptomoedas, onde o software consiste em um banco de dados para registrar informações que não podem sofrer nenhum tipo de alteração.
Atualmente há diversas aplicações do blockchain e cada vez mais vem sendo adotadas pelas empresas.

#2 Entregas por drone

O drone é um veículo aéreo não tripulado, com um controle feito de forma remota.
Entregas realizadas por esse meio, chegam para reduzir prazos e custos com transportes. Empresas já estão em fases de testes.

#3 Uso de inteligência artificial

A inteligência artificial (IA) vem crescendo mais a cada ano.
Em 2022 a expectativa é que ela esteja ainda mais presente e à frente das avançadas tecnologias.
Que contam com investimentos em várias áreas, como a robótica, automação e desenvolvimento de softwares.

#4 Logística compartilhada

A ideia é fazer com que as empresas com os mesmos interesse se unam e criem mecanismos para facilitar o compartilhamento de serviços.
Como espaços em armazém e veículos de transporte.
No Brasil a prática não é muito comum, mas, algumas instituições estão utilizando o envio de brindes para aumentar a possibilidade de crescimento presente nessa tendência.

#5 Monitoramento em tempo real

É esperado uma maior facilidade no gerenciamento, com o auxílio de novos softwares.
GPS em caminhões e aplicativos em celulares são exemplos do monitoramento em tempo real.
A participação do cliente nesse monitoramento é algo natural, permitindo acompanhar o status real da sua entrega.
Antes de investir em logística, saiba que tudo só dará certo com um bom planejamento, se necessário contrate pessoas especializadas.
De nada vai adiantar sair mudando os processos sem ao menos avaliar os possíveis impactos que podem ser causados.

Por Paula Moraes | Fonte: encurtador.com.br/josAV

LOGÍSTICA 4.0 – CONEXÃO, VELOCIDADE E PRECISÃO.

A tecnologia transforma a forma como vivemos, muda a nossa forma de pensar e gera possibilidades nunca antes imagináveis. Atualmente é possível comprar produtos da China pela internet, e receber em alguns dias. Como uma empresa, entrega um pequeno produto, de poucos dólares, no outro lado do mundo, e ainda é rentável? A resposta é a revolução tecnológica 4.0.

“Estamos a bordo de uma revolução tecnológica que transformará fundamentalmente a forma como vivemos, trabalhamos e nos relacionamos. Em sua escala, alcance e complexidade, a transformação será diferente de qualquer coisa que o ser humano tenha experimentado antes”, diz Klaus Schwab, autor do livro A Quarta Revolução Industrial.

A revolução 4.0 não é uma transformação exclusiva para empresas de e-commerce. A tecnologia impacta todo o tipo de empresa, desde o sorveteiro do bairro até as maiores empresas do mundo. Transformou, e ainda transforma, a forma como as empresas, produzem, vendem e entregam.

Como consequência de uma nova indústria, a logística também sobre mudanças para acompanhar a evolução. Para atender às novas demandas de uma indústria mais eficiente e produtiva, surge a logística 4.0.

O QUE É A LOGÍSTICA 4.0?

A logística 4.0 é uma evolução da logística tradicional, causada pela adição da tecnologia, com o objetivo de ganho de eficiência, corte de custos e crescimento.

O foco, está principalmente, na otimização de processos, melhora na comunicação e na tomada de decisão baseadas em dados, não apenas do setor, mas dos processos ponta a ponta.

De maneira geral, o setor é influenciado direta ou indiretamente, por tecnologias como:

  • Software como serviço (Saas);
  • Smartphones;
  • Cloud computing;
  • Aplicativos de comunicação;
  • Big data;
  • Internet das coisas;
  • Inteligência artificial;
  • E entre outros.

Os benefícios para as empresas que adotam essa nova onda são claros, fazendo um paralelo com a logística tradicional, podemos observar:

Logística tradicional:

  • Grandes estoques;
  • Processos de inventários que possibilitam maiores margens de erro;
  • Lead time estendido;
  • Produtos se perdiam facilmente;
  • Dificuldade de gestão de rotas complexas;
  • Em caso de roubo, o caminhão sai da rota sem ninguém perceber.
  • Burocracia, muitos documentos impressos.

Logística 4.0:

  • Estoques precisos, conforme a demanda;
  • Processos de inventários com sistema de identificação avançado;
  • Diminuição do lead time;
  • Alta rastreabilidade da entrega;
  • Sistemas automáticos de cálculo de rota;
  • Sistemas de rastreabilidade do caminhão, se o caminhão sai da rota, o controlador é alertado na mesma hora;
  • Menor burocracia nos processos, documentos salvos na nuvem e disponíveis 24 horas.

A lista não para de crescer, o desdobramento do avanço tecnológico ocorre de forma exponencial, contribuindo ainda mais para a melhora do segmento.

COMO PREPARAR A MINHA EMPRESA PARA A LOGÍSTICA 4.0?

Extremos são ruins, assim como existem pessoas que não querem empregar a tecnologia, por sair da sua zona de conforto, também existem pessoas que acreditam que a tecnologia irá resolver todos os seus problemas.

Não “saia por aí” assinando softwares da moda ou contratando servidores apenas por que são os melhores. O importante é encontrar a solução na medida para o seu problema. Fique atento as nossas dicas:

– Mapeie os processos de ponta a ponta, e veja onde a tecnologia pode resolver o problema ou aumentar a produtividade;

– Aprenda sobre as novas tecnologias, busque conhecimento em outras empresas, de preferência no seu segmento;

– Utilize soluções com base na individualidade da sua empresa, não utilize soluções robustas apenas por que são as melhores ou por que o Walmart utiliza. A solução deve ser na medida;

– Encontre profissionais dispostos ajudar e a testar novas tecnologias na implementação. Muito cuidados com os “usuários resistentes”, que são contra as mudanças e podem sabotar o seu plano de melhoria;

– Não seja ansioso! os resultados podem demorar um pouco. A curva de aprendizagem, no início, provoca perda de produtividade, mas no médio a longo prazo os resultados irão aparecer.

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Conheça os 06 tipos de veículos que fazem os transportes do seu material

Você conhece os tipos de caminhão que fazem a entrega? Como eles se chamam e são classificados de acordo?

Características como tamanho e capacidade máxima são essenciais para definir o tipo de transporte para cada tipo de necessidade, carga e trajeto.

1 – VEÍCULO URBANO DE CARGA (vuc)

O Veículo Urbano é um veículo com porte menor, utilizado em áreas urbanos como grandes centros que possuem muitas vias que restringem a circulação de grandes caminhões. O tamanho deste veículo varia de 2,2 a 6,3 metros de comprimento e possui carga máxima de 3 toneladas.

2 – CAMINHÃO 3/4

Os caminhões 3/4  possuem limite máxima de 4 toneladas por carga. Vale lembrar que esse peso máximo depende do tamanho da carroceria e da distância entre os eixos.

3 – CAMINHÃO SEMIPESADO (CAMINHÃO TOCO)

Conhecido como Toco, o caminhão semipesado possui 2 eixos e mede cerca de 7 metros de comprimento. Tem capacidade de carga de 6 toneladas em média.

4 – CAMINHÃO PESADO (CAMINHÃO TRUCK E BI-TRUCK)

O Caminhão Truck  possui 3 eixos, um na dianteira e 2 eixos na traseira. Seu comprimento pode varia entre 7,5 metros  até 11 metros. Sua capacidade de carga fica na casa de 14500 kg, podendo ter pequenas variações de acordo com cada fabricante do caminhão e implemento utilizado.

Temos também a opção de veículos bi-truck que é um caminhão muito semelhante ao truck, porém com 4 eixos, sendo dois na dianteira e dois na traseira. Esse tipo de veículo se faz necessário  em casos de pequenos volumes e grandes pesos. O bi-truck tem uma variação também de capacidade e tamanho, podendo carregar de 19 a 22 mil kg dependendo de seu fabricante e implemento.

 

5 – CARRETA

Um dos tipos de caminhão mais utilizado no transporte de cargas em geral, a carreta é conhecida por ter 2 partes ou mais chamado de articulado.

O cavalo – parte onde fica o motor e a cabine do veículo ( o caminhão propriamente dito) e pode estar atrelado a um ou mais semirreboques.

A carreta ou  carroceria– parte onde a carga é acondicionada para o transporte ( grade baixa / graneleiro / sider / baú / baú frigoríco / tanque entre outros)

Existem 3 tipos principais de carreta. Sendo elas:

CARRETA COM DOIS EIXOS ( cavalo toco)

Chega a um comprimento máximo de 18 metros e pode transportar até 25 toneladas. A estrutura consiste em um cavalo mecânico (com 2 eixos) e semirreboque (com mais 2 eixos).

CARRETA COM TRÊS EIXOS

O comprimento também pode chegar a 18 metros, mas, por ter um eixo a mais, comporta um peso bruto maior, podendo ter uma variação de 25 a 30 toneladas

CARRETA CAVALO TRUCADO

O comprimento é o mesmo dos dois casos acima (18 metros) e também conta com um semirreboque com 3 eixos — como no caso da carreta com 3 eixos. A diferença está no cavalo mecânico, que é trucado. Isso faz com que o veículo tenha uma estrutura reforçada que aumenta a capacidade em peso bruto, com limite de 33 toneladas.

6 – TIPOS COMBINADOS

BITREM

Esse veículo tem duas articulações e uma combinação que conta com 7 eixos, garantindo uma capacidade de até 38 a 40 toneladas.

RODOTREM

Com um estrutura que possui 3 articulações e é formada por um cavalo mecânico trucado e dois semirreboques, que estão ligados por um equipamento chamado Dolly (que está atrelado à 5ª roda). Ele possui uma capacidade máxima de carga de 50 toneladas, mas, vale ressaltar, precisa de autorização especial de trânsito (AET) para circular.

 

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Incoterms. O que são e para que servem?

Os chamados Incoterms (International Commercial Terms / Termos Internacionais de Comércio) servem para definir, dentro da estrutura de um contrato de compra e venda internacional, os direitos e obrigações recíprocos do exportador e do importador, estabelecendo um conjunto padronizado de definições e determinando regras e práticas neutras, como por exemplo: onde o exportador deve entregar a mercadoria, quem paga o frete, quem é o responsável pela contratação do seguro.

Enfim, os Incoterms têm esse objetivo, uma vez que se trata de regras internacionais, imparciais, de caráter uniformizador, que constituem toda a base dos negócios internacionais e objetivam promover sua harmonia.

Na realidade, não impõem e sim propõem o entendimento entre vendedor e comprador, quanto às tarefas necessárias para deslocamento da mercadoria do local onde é elaborada até o local de destino final (zona de consumo): embalagem, transportes internos, licenças de exportação e de importação, movimentação em terminais, transporte e seguro internacionais etc.

 

Incoterms: Categorias e Funções

 

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EXW (Ex Works)

Nesta categoria dos Incoterms, é responsabilidade do comprador providenciar (incluindo o pagamento) todo o transporte da mercadoria, desde o armazém do fornecedor até o destino final da carga. Os custos e riscos são de responsabilidade do comprador em quase todas as etapas, o vendedor é responsável apenas por garantir que os bens estarão disponíveis para retirada no local designado, geralmente na sua fábrica, na data acordada com o comprador.

É a melhor escolha? Este acordo não é o mais conveniente, já que o comprador geralmente está numa posição muito mais difícil do que o vendedor para providenciar todos os serviços no país exportador. Esses serviços incluem carregar o caminhão; providenciar equipamento especializado para o carregamento quando necessário; a documentação; e administrar a autorização de exportação. É melhor considerar FCA.

 

FCA (Free Carrier)

No FCA, ou “Transportador Livre”, o vendedor cuida da maior parte ou de todos as etapas no país exportador, como o desembaraço aduaneiro e o transporte rodoviário dentro do país. A partir da entrega da mercadoria aos cuidados do transportador internacional no local designado, geralmente no terminal ou num armazém, cessam as responsabilidades do vendedor e o comprador providencia todas as outras etapas até o destino final da carga.

É a melhor escolha? Este acordo elimina as desvantagens do EXW, no qual o comprador está numa posição mais difícil do que o vendedor para cuidar do transporte local e desembaraço aduaneiro da mercadoria.

 

FAS (Free Alongside Ship)

No FAS, ou “Livre no Costado do Navio”, o vendedor providencia todos as etapas de exportação no seu país e o comprador cuida das demais etapas até o destino final da carga. Cabe ao vendedor todos os custos e riscos dos passos dentro do seu país, mas somente até os produtos chegarem no costado do navio.  A responsabilidade de carregamento é do comprador.

É a melhor escolha? Não existe nenhuma razão para o comprador optar por ser responsável por somente uma tarefa no país exportador (o carregamento do navio). No lugar deste acordo, você poderia considerar o FOB, que é exatamente igual ao FAS, mas com o benefício adicional de a responsabilidade do carregamento do navio também ser do vendedor.

 

FOB (Free On Board)

No FOB, ou “Livre A Bordo”, o vendedor é responsável por todas as etapas dentro do país exportador até que o a mercadoria esteja a bordo do navio para ser transportada. A partir daí, o comprador assume todas as responsabilidades quanto a custos e riscos até o destino final da carga.

É a melhor escolha? De todos os Incoterms, este é o ideal e muito popular em processos de importação chamados FCL (full container loads), no qual a sua carga é a única dentro de um container. Todavia, o FOB não deve ser utilizado para carregamentos LCL (cargas menores que serão consolidadas com outros carregamentos dentro do mesmo container) ou para frete aéreo, pois há uma etapa intermediária na consolidação de carga: o local designado de entrega é a instalação de consolidação, não o navio ou o avião. Consequentemente, o comprador ficará responsável por todas as demais taxas de transporte e do terminal. Para LCL e frete aéreo, considere utilizar FCA.


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CPT (Carriage Paid To)

Neste Incoterm, “Transporte pago até (Local designado)”, o vendedor é responsável pelos custos e riscos em todas as etapas no seu país, ou até o armazém do remetente do comprador. O vendedor também fica responsável por agendar o transporte principal até um terminal no país do comprador, ou até o armazém do comprador. De qualquer maneira, o vendedor não é responsável por perdas e danos depois que a mercadoria chega no terminal ou armazém que for o local designado.

É a melhor escolha? Importadores pequenos que não tem representantes no porto devem ser cautelosos ao utilizar esse termo, a menos que tenham certeza de que as taxas de transporte incluem as taxas de movimentação no terminal. Senão, o remetente do seu vendedor usará um agente de terceiros para cuidar do despacho da importação, impostos e tarifas do terminal, e muitos importadores são surpreendidos com taxas inflacionadas e duvidosas que são efetivamente impossíveis de contestar.

 

CIP (Carriage And Insurance Paid To)

CIP, ou “Transporte e Seguro pago até (Local designado)”, funciona exatamente como o CPT, exceto que, nesse caso, o vendedor também é responsável por contratar e pagar o seguro do transporte da mercadoria até o destino.

É a melhor escolha? O único grande problema é o mesmo referido acima no CPT.

 

CFR (Cost And Freight)

No CFR, ou “Custo e Frete”, o vendedor é responsável pelos custos e riscos em todas as etapas no seu país até a mercadoria ser carregada no navio. É também responsável pelo transporte principal, mas não pelos riscos de perdas e danos após a mercadoria atravessar a murada do navio. Foi criado para o transporte de produtos a granel.

É a melhor escolha? Assim como o FOB, esse Incoterm pode ser utilizado para FCL, mas não para LCL e frete aéreo. Também incorre no mesmo problema do CPT(possibilidade de taxas inflacionadas e duvidosas no porto).

 

CIF (Cost, Insurance And Freight)

CIF, ou “Custo, Seguro e Frete”, também funciona exatamente como o CPT, com exceção de que o vendedor é responsável por contratar e pagar o seguro marítimo do transporte principal contra riscos de perdas e danos do comprador sobre as mercadorias durante o trajeto. Também foi criado para mercadorias a granel.

É a melhor escolha?  Veja acima no CFR.

 

DAT (Delivered At Terminal)incoterms-5

No DAT, ou “Entregue no Terminal”, o vendedor é responsável por todas as taxas de exportação do país e de trânsito internacional, além dos riscos até o país do importador, até que a carga seja descarregada. O comprador é responsável pelo resto.

É a melhor escolha? Esta regra favorece o vendedor onde este é mais forte, sendo responsável pelas tarefas e riscos no país exportador; e favorece o comprador onde ele é mais forte, deixando-o responsável pelas tarefas e riscos no país importador. O vendedor também fica responsável pelo frete principal. Você pode considerar também o DAP, com o terminal como local designado, onde o comprador paga pela descarga da mercadoria.

 

DAP (Delivered At Place)

No DAP, ou “Entregue no Local”, o vendedor é responsável por todos os custos e riscos do processo até a entrega no local de destino (geralmente o armazém do comprador ou de terceiros, mas poderá ser também o terminal), exceto pelo desembaraço da importação.

É a melhor escolha? Esse acordo, provavelmente, não será o mais conveniente, já que o vendedor se encontra em uma posição muito mais complicada do que o comprador para gerenciar as etapas no país importador.

 

DDP (Delivered Duty Paid)

No envio via DDP, ou “Entregue com Impostos Pagos”, o vendedor é responsável por todos os custos e riscos de todo o processo de entrega da mercadoria, incluindo os impostos alfandegários. O comprador fica responsável somente pela descarga da mercadoria no destino, incluindo autorização e pagamentos da importação. O local designado de entrega é geralmente o armazém à escolha do comprador. De todos os Incoterms, é o que estabelece o maior grau de compromisso para o vendedor.

É a melhor escolha? Este acordo também tende a não ser o mais conveniente, já que o vendedor não se encontra na melhor posição para gerenciar as etapas no país de destino. É mais indicado para empresas de grande porte e produtos tanto de alto quanto baixo valor agregado. Importadores menos experientes devem evitar este Incoterm e considerar a utilização do DAP.

 

A função deste artigo foi apresentar todas as categorias de Incoterms e a função de cada um deles para que você tenha um guia à sua disposição em caso de dúvidas em suas importações. Os mais utilizados pelos exportadores chineses são o EXW (Ew Works)FOB (Free On Board) e CIF (Cost, Insurance and Freight), mas é importante que você, como importador, conheça todas as opções existentes.

 

Fontes: China Link Trading, Global Sources

 

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Iveco e BMW firmam parceria para teste sustentável

Para se aprofundar no desenvolvimento de tecnologias sustentáveis, a Iveco, em parceria com o Grupo BMW, está testando um veículo movido a GNV (Gás Natural Veicular), por meio do GNL (Gás Natural Liquefeito), nas operações de empresas logísticas europeias.

Para a tarefa, o Stralis NP 400, primeiro caminhão da fabricante a gás para o transporte de longas distâncias, foi implementado para rodar na transportadora Spedition Duvenbeck, da Alemanha, transportando motores da planta industrial da BMW, em Steyr, na Áustria, para suas instalações em Ratisbona, na Alemanha.

Segundo a Iveco, o Gás Natural é o próximo passo em direção à sustentabilidade, já que muitas empresas do velho continente estão adotando o GNL em suas frotas.

Fonte: http://transportemundial.com.br/iveco-bmw-parceria/

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LinkedIn é uma rede social de negócios fundada em dezembro de 2002 e lançou em 5 de maio de 2003.[2] É comparável a redes de relacionamentos, e é principalmente utilizada por profissionais com o intuito de apresentar suas aptidões, de uma forma que outros profissionais da mesma empresa possam endossar, dando credibilidade ao conteúdo.

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CONHEÇA AS 10 ESTRADAS MAIS BONITAS DO BRASIL

foto_1007Dizem que o melhor da viagem está na jornada, não no destino. Há quem concorde, há quem discorde. Mas, quando o trajeto passa por uma estrada incrível, é consenso: as paisagens são de tirar o fôlego de qualquer um!

Todo caminhoneiro sabe também que belas paisagens ajudam a compensar os perrengues e a correria da profissão. Por isso mesmo, o Na Estrada selecionou as 10 estradas mais charmosas do Brasil, pelas quais os caminhoneiros podem trafegar e aproveitar para admirar a beleza do país. Veja só:

1 – Serra do Rio do Rastro (SC-438) – Santa Catarina

serra_rio_rastro_facebookVeja as fotos. Já recuperou o ar? A estrada, que faz a ligação entre o litoral e a serra catarinense, fica localizada entre os municípios de Bom Jardim da Serra e Lauro Muller. Ela possui 12 quilômetros de extensão, muitas curvas fechadas e é coberta pela mata Atlântica. No alto dela, é preciso visitar o mirante de Bom Jardim da Serra, que fica a 1.467 metros de altitude e possibilita uma visão incrível da região. Caminhões são permitidos, mas é preciso que não seja nenhum veículo muito longo, como um nove eixos, por exemplo.serra_rio_rastro_flickr_otavio_nogueira

2 – Maceió/Maragogi (AL-101) – Alagoas

maceio_maragogiOs motoristas que gostam de dirigir em climas litorâneos precisam passar pela estrada que liga os municípios de Maceió e Maragogi. A viagem, que pode ser feita por qualquer veículo, percorre todo o litoral alagoano e conta com um trecho muito próximo ao mar, entre Camaragibe e Maragogi. Bem perto mesmo! Maragogi conta com oito praias, em 22 quilômetros de extensão. Que tal?maceio_maragogi_flickr_guilherme_jofili

3 – Rodovia Interoceânica (Estrada do Pacífico) – Acre

acre_peru_interoceanica2A Rodovia Interoceânica – também conhecida como a Estrada do Pacífico – liga Rio Branco à cidade de Cusco, no Peru. Essa é a mais estrangeira das estradas da nossa lista, mas é justificável a sua presença na nossa seleção: o percurso une paisagens da Amazônia e montanhas cobertas de neve do Peru. Incrível, não? Além disso, qualquer veículo pode percorrê-la. Só é preciso tempo para completar o trajeto, afinal, são 15 dias de viagem.acre_peru_interoceanica

4 – Chapada Diamantina (BR-242) – Bahia

chapadadiamantina_thaisDurante o nono episódio do Na Estrada, acompanhamos a caminhoneira Thaís Silva em uma viagem pela região da Chapada Diamantina. A Rodovia Milton Santos se estende por grande parte do estado baiano e é premiada pela visão de um dos cartões postais da Bahia. Qualquer veículo consegue trafegar pela via.chapadadiamantina_flickr

5 – Rota Romântica (BR-116 e RS-235) – Rio Grande do Sul

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Localizada entre a planície do Vale do Sinos e o Planalto da Serra Gaúcha, a 40 quilômetros de Porto Alegre, a Rota Romântica é um roteiro irresistível, onde a cultura alemã e o clima europeu são destaques. Veja as fotos e se apaixone por esse clima, amigo. Nessa rota, qualquer veículo pode trafegar. Além disso, a pista não é perigosa. Vale levar uma carona na boleia, hein?rota_romantica_facebook

6 – Estrada das Hortências (BR-495) – Rio de Janeiro

estrada_das_hortencias_divulgacaoImagine trafegar por cidades serranas do Rio de Janeiro, em uma estrada cheia de curvas e sem acostamento. Essa é a Estrada das Hortências, que liga Teresópolis a Petrópolis. Qualquer veículo não muito longo pode trafegar por essa via, que tem cerca de 33 quilômetros de extensão e uma altitude de cerca de 1.500 metros. Só é necessário muito cuidado, devido às curvas fechadas.

7 – Rota do Sol (RN-063) – Rio Grande do Norte

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Essa rodovia começa em Natal e percorre todo o litoral do Rio Grande do Norte, até chegar à Praia de Pipa. O apelido foi dado devido ao percurso, que é de deixar qualquer um apaixonado. A rota pode ser percorrida por qualquer veículo, pois não tem curvas muito fechadas. Apenas é necessário cuidado ao percorrê-la, devido ao animais, que podem aparecer no meio da pista a qualquer momento.rotadosolflickr

8 – Estrada Real (BR-040, BR-120 e BR-259) – Minas Gerais

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Esse é um dos trajetos mais bonitos e históricos do Brasil. Construída no século XVIII, a Estrada Real é caminho quase obrigatório para todos os motoristas apaixonados pela história de Minas Gerais. O trajeto vai de Minas Gerais ao Rio de Janeiro e conta com muita estrada de terra. Há o caminho novo e o caminho velho.estradareal_instagram

9 – Rodovia Rio-Santos (BR-101) – São Paulo e Rio de Janeiro

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A rodovia Rio-Santos é o tipo de estrada que dá prazer em dirigir. Isso porque a paisagem conta com muitas montanhas e o mar, que pode ser visto desde o asfalto em grande parte da extensão. São 457 quilômetros de percurso, que passa pelas praias de Boraceia, Juqueí, Ubatuba, Angra dos Reis, Ilha Bela e Paraty. Qualquer carro pode completar essa viagem.

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10 – Serra da Piedade (próximo à BR-381) – Minas Gerais

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Quem gosta de turismo religioso não pode deixar de conhecer a estrada da Serra da Piedade. Localizada no município mineiro de Caeté, a via – que alcança 1.746 metros de altitude – pode ser percorrida por veículos ou a pé, como muitos fiéis o fazem. No ato da serra, encontra-se a antiga capela de Nossa Senhora da Piedade, que conta com uma imagem creditada a Aleijadinho. Asfaltada, a estrada dispões de uma visão panorâmica da região e é um dos principais pontos turísticos do estado.serrapiedade1

 

Otimo post do site:

http://www.vidadecaminhoneiro.com.br/veja-tambem/conheca-as-10-estradas-mais-bonitas-do-brasil/

logistica

Logística – Como surgiu

Você já parou para pensar como surgiu a Logística? Tudo no nosso cotidiano depende de logística, o transporte, os alimentos, as roupas. Tudo o que precisamos e consumimos passam por este processo até chegar a nós. O caminho que todo o material faz até você é responsabilidade de um profissional de logística.

MAS QUANDO SURGIU A LOGÍSTICA?

Por muitos séculos ela era associada aos serviço militares, já que os oficiais precisavam traçar rotas seguras e estratégicas, além de buscar locais adequados para armazenar alimentos, armas e esconderijos.

A partir da Segunda Guerra Mundial (1939-1945) as empresas notaram o quanto era importante um setor de logística para facilitar os processos. Foi no pós-guerra que a demanda começou a crescer em ritmo acelerado e os clientes tornaram-se mais exigentes. Preocupados com a satisfação dos consumidores, este setor tornou-se peça fundamental para as organizações.

Com o decorrer dos anos, os conceitos da logística, utilizados na guerra, migraram para o ambiente empresarial, ganharam vulto e sua importância continua crescendo e fazendo parte da rotina das empresas de sucesso do mundo globalizado.

Podemos dizer que a logística trata do planejamento, organização, controle e realização de outras tarefas associadas à armazenagem, transporte e distribuição de bens e serviços.

EDI

O que é EDI?

Intercâmbio eletrônico de dados (EDI).
O que é EDI?

EDI ou Electronic Data Interchange é a troca virtual de dados ou documentos comerciais em formato eletrônico entre parceiros comerciais. Esta troca de documentos é geralmente entre comprador e fornecedor e consiste em transferir ordens de compra, faturas, pagamentos, avisos de envio e VÁRIOS OUTROS DOCUMENTOS e, por natureza, elimina as trilhas de papel, melhora a eficiência operacional e melhora as trocas virtuais com novos parceiros comerciais.

Com o EDI, qualquer empresa pode virtualmente interagir com outra organização em qualquer parte do mundo sem o incômodo dos tempos de espera e previsão de procedimentos futuros.

Como o Electronic Data Interchange funciona?
O EDI substitui os processos manuais envolvidos na ordenação e distribuição, criando comércio eletrônico contínuo entre comprador e fornecedor.

O EDI elimina os tempos de espera associados ao processamento manual, fornece aos usuários informações em tempo real sobre o estoque e o estoque, cria benchmarks para futuras previsões de vendas e reduz despesas gerais criando um processo comercial eficiente.

Benefícios do EDI
Ao implementar o EDI, ajudamos muitas empresas a agregarem valor à sua organização, processando automaticamente informações, reduzindo tarefas de escritório e eliminando erros de entrada de dados. O uso do EDI para o uso final de transações eletrônicas ao longo do ciclo econômico resulta em economias significativas de tempo e recursos. Os parceiros comerciais atuais se beneficiam do fluxo contínuo de informações e disponibilidade da tecnologia abre portas para novas oportunidades de negócios.

Outros benefícios incluem:

Uso mínimo de papel
EDI reduz as despesas associadas de armazenamento, impressão, postagem, mail e reciclagem

Maior qualidade de dados
O EDI minimiza os erros de entrada de dados, melhora as contas a pagar / recebíveis à medida que os processos se tornam simplificados e podem ser usados ​​para previsão

Tiempos de resposta aprimorados
Seu ciclo de negócios é melhorado e os níveis de estoque são mantidos atualizados e visíveis

Linhas de tempo aprimoradas
A transferência de EDI assegura o processamento em tempo real e elimina os tempos associados ao envio, recebimento e entrada manual de pedidos

Custos de poupança em eficiência operacional
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Como estão as entregas da sua empresa?

Quando se trata do segmento atacado-distribuidor, um dos processos mais importantes é a logística de distribuição. A entrega de mercadorias é, definitivamente, o cartão de visitas do empreendedor desse segmento: é o que faz o cliente lembrar da empresa.

Por isso, é muito importante manter esse processo funcionando da melhor maneira possível. Ter uma boa logística de distribuição, além de contribuir para que você mantenha uma boa imagem da sua empresa no mercado, também contribui para a redução de custos, melhor desempenho do negócio, aumento de lucratividade e, ainda, a possibilidade de se destacar competitivamente frente aos seus concorrentes.

Separamos nesse post as principais dicas para que você melhore de uma vez por todas o processo de entregas de mercadorias da sua empresa! Aqui, você vai encontrar:

Quais são as principais etapas da logística de distribuição

Conferência das mercadorias

A conferência das mercadorias é a primeira etapa da logística de distribuição. Ela deve ser realizada quando as mercadorias chegam na sua empresa e no momento em que elas saem para o cliente.

Conferir os produtos recebidos e os produtos distribuídos se torna uma atividade mais fácil com a ferramentas que leem os códigos de barras. Dessa forma, é possível evitar erros na conferência e, consequentemente, as temidas devoluções, que geram tanto prejuízo.

Portanto, o ideal é que a empresa conte com uma conferência bem feita para não gerar prejuízos nem para você nem para o seu cliente. Afinal, quando um produto perecível é devolvido, por exemplo, o prazo de validade continua correndo e a chance de perder a mercadoria é muito maior.

Roteirização de entregas

Você que atua no segmento atacado-distribuidor sabe que as entregas representam um alto custo para a empresa, não é verdade? É exatamente por isso que elas precisam ser bem planejadas. Do contrário, a empresa pode acabar tendo grandes prejuízos simplesmente por falta de organização.

Para fazer esse planejamento, o primeiro passo é considerar o melhor aproveitamento de recursos de transporte. A roteirização de entregas é a maneira ideal de realizar o maior número de entregas usando a menor quantidade de recursos possível.

Existem roteirizadores inteligentes que atuam indicando as melhores rotas para o motorista responsável pela entrega. Essas ferramentas identificam as rotas com menor tempo, menor distância e melhor qualidade. Assim, é possível economizar não apenas em combustível, mas também em manutenção do veículo de transporte.

Gestão da distribuição

Para acompanhar melhor o andamento das entregas da sua empresa, antes de tudo, é preciso informação sobre elas. Ou seja, para o segmento atacado-distribuidor, a gestão do processo de distribuição precisa estar baseada em dados que permitam tomar as decisões mais acertadas.

Quais são esses dados? São informações como a estrutura necessária para o transporte, se os veículos serão próprios ou terceirizados e quais são os custos de cada entrega. Elas são essenciais para a eficiência dos processos logísticos e são elas que permitem uma boa gestão de todo o processo de distribuição.

Para essa etapa, há também ferramentas para auxílio, que permitem o controle e acerto das entregas, entre outras informações que tornam a distribuição das mercadorias mais fácil e eficiente.

Monitoramento e análise de indicadores

Você tem meios para medir o desempenho dos processos de negócio da sua empresa? Os indicadores de desempenho logístico são indispensáveis para o alcance das metas das empresas do segmento atacado-distribuidor. No processo de distribuição, os principais indicadores são: tempo em trânsito, quilômetros rodados, pontualidade das entregas e devoluções.

Com base nesses indicadores, é possível medir e tomar as devidas providências para que sua logística funcione de forma correta e rápida.

Quais são os principais desafios das empresas em relação à distribuição das mercadorias

Pequenos atacados-distribuidores têm dificuldades em comum. Não pense que os problemas que existem na sua empresa são exclusivos. Para te tranquilizar (e mostrar que é possível solucioná-los), listamos aqui os 4 principais desafios enfrentados pelas empresas quando o assunto é logística de distribuição:

  1. Separação e expedição: emissão de mapas de entrega com detalhes dos pedidos.
  2. Acertos de distribuição: conferência de quantas mercadorias foram efetivamente entregues, devolvidas, avariadas etc..
  3. Formação de carga: vinculação dos pedidos de vendas às ordens de carga com todas as informações necessárias (região, veículo, motorista responsável etc.).
  4. Acerto financeiro: controle dos acertos por ordem de carga após o retorno do veículo.

Por que é importante melhorar os processos de entrega da sua empresa

O primeiro motivo que justifica a otimização dos processos de entrega é a resolução de todos esses principais desafios enfrentados pelo segmento atacado-distribuidor. Mas, para que a logística de distribuição seja eficiente, é preciso que todos os processos estejam funcionando bem. As mercadorias devem estar na quantidade certa, no momento certo e no lugar certo.

É fundamental considerar que atrasos nas entregas significam uma experiência negativa para o cliente, o que pode resultar em perda de venda e prejuízo para a reputação da marca. Realizando a logística de distribuição de maneira correta, é possível ainda garantir operações mais rentáveis e lucrativas.

Portanto, conseguir esses resultados demanda um planejamento detalhado, estruturado e que tenha como objetivo principal a satisfação do cliente.

Quais são as melhores maneiras de otimizar os processos de logística de distribuição

Falamos muito sobre a importância de melhorar os processos de logística de distribuição e também do planejamento para alcançar melhores resultados. Mas quais são as maneiras mais eficientes de otimizar esses processos?

Levantamos aqui as 9 principais dicas para que a sua empresa garanta processos otimizados:

Analise a atual situação da empresa

Para planejar mudanças que garantam processos otimizados, o primeiro passo é entender como está a empresa hoje. É fundamental que você e a sua equipe analisem o funcionamento e o desempenho da sua empresa, procurando identificar problemas e gargalos logísticos. Dessa forma, o seu negócio estará preparado para definir os próximos passos para a otimização.

Faça um bom planejamento

Enfim, chegamos ao planejamento. Com base no estudo realizado e com as informações de problemas em mãos, você pode projetar os objetivos da empresa. Quais desafios o negócio precisa resolver? Você tem os recursos necessários para resolvê-los ou precisa providenciar algo? O planejamento precisa envolver todos os processos, desde o recebimento do produto até o pós-venda, buscando soluções para todas as etapas.

Integre todas as equipes e processos do negócio

A empresa ganha muito ao ter todos os processos integrados. Afinal, uma etapa depende da outra para que o todo seja eficiente. Então, nada melhor do que enxergar todas as partes de uma maneira global. Por isso, integre as suas equipes para mantê-las bem informadas sobre todos os outros setores e se beneficiar ao máximo com maior produtividade e equilíbrio entre oferta e demanda.

Capacite a equipe

A capacitação dos funcionários é uma etapa importantíssima para a otimização do processo de logística da distribuição. Eles precisam estar cientes das funções de cada um. Mas, para isso, é preciso contar com a expertise dos gestores do negócio, que devem ser os responsáveis por direcionar essa capacitação para cada perfil de colaborador.

Fortaleça parcerias eficientes

Conte com bons parceiros e fornecedores para o seu negócio. A comunicação com os esses parceiros deve funcionar perfeitamente bem. Do contrário, a empresa pode ter o desempenho comprometido. Portanto, atente-se para a total integração da empresa com esses parceiros e também para o alinhamento das informações. É importante que funcionários e fornecedores falem uma língua só, ou seja, que ambos consigam se comunicar eficientemente de acordo com os objetivos da empresa.

Crie um mapa de distribuição

Para auxiliar o processo de entrega e criar rotas mais inteligentes, é importante criar um mapa de distribuição. Nele, você deve registrar a localização de cada um dos pedidos, a data, o nome do cliente, o volume e o valor da venda, o prazo de entrega e a distância percorrida. Portanto, esse mapa precisa ser atualizado constantemente de acordo com cada etapa da entrega.

Faça previsão de demanda

A previsão de demanda é um recurso que permite evitar problemas. Ao prever a demanda futura, a empresa consegue fugir de situações de prejuízo, de desperdício e de falta de produtos. Ela deve ser feita com base no histórico de pedidos do negócio. De uma forma simples, calcule uma média de venda dos últimos meses, considerando a flutuação do mercado e possíveis sazonalidades, para determinar qual é a previsão de demanda da empresa. Mas, caso tenha a possibilidade de investir em pesquisas mais aprofundadas para chegar a uma boa previsão de demanda, não hesite em fazê-la.

Monitore o desempenho da empresa

É necessário que hajam metas a serem atingidas. Dessa forma, ao colocar o planejamento em prática, é preciso mensurar os resultados da equipe. A principal maneira de fazer isso é por meio de indicadores de desempenho (ou KPIs, Key Performance Indicators) e você deve analisar aqueles que se ajustem às necessidades e aos objetivos da empresa. Para a distribuição, é importante uma boa visibilidade dos processos e do monitoramento da carga. Esses dados são essenciais para a tomada de decisões, já que direcionam as melhorias que precisam ser feitas no negócio.

Invista em um sistema de gestão

O processo de logística de distribuição tem a possibilidade de ser aprimorado com a implantação de um sistema de gestão, que permite automatizar todos os registros. Dessa forma, as atividades como compras, gestão de estoque, vendas e entregas tornam-se mais precisas e as chances de erros diminuem drasticamente. Com um bom software, é possível integrar informações, criar mapas de distribuição que visem à economia de combustível e rotas mais curtas, analisar os indicadores de desempenho da empresa, além de muitas outras facilidades.

Conclusão

Gostou das dicas para otimizar a logística de distribuição da sua empresa? Esperamos que essas informações tenham sido relevantes para que você promova mudanças positivas no seu negócio.

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